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terça-feira, abril 04, 2017

NECRONOMICON – LIVRO DE NOMES MORTOS



                 NECRONOMICON 

Necronomicon (Livro de Nomes Mortos) também conhecido por Al Azif (Uivo dos Demônios Noturnos) foi escrito por Abdul Alhazred, em torno de 730 d.C, em Damasco. Ao contrário do que se pensa, não se trata somente de um compilado de rituais e encantos, e sim de uma narrativa dividida em sete volumes, numa linguagem obscura e abstrata. 
Alguns trechos isolados descrevem rituais e fórmulas mágicas, de forma que o leitor tenha uma idéia mais clara dos métodos de evocações utilizados. Além de abordar também as civilizações antediluvianas e mitologia antiga, tendo sua provável base no Gênese, no Apocalipse de São João e no apócrifo Livro de Enoch. Reúne um alfabeto de 21 letras, dezenove chaves (invocações) em linguagem enochiana, mais de 100 quadros mágicos compostos de até 240 caracteres, além de grande conhecimento oculto.


Segundo o Necronomicon, muitas espécies além do gênero humano habitaram a Terra. Estes seres denominados Antigos, vieram de outras esferas semelhantes ao Sistema Solar. São sobre-humanos detentores de poderes devastadores, e sua evocação só é possível através de rituais específicos descritos no Livro. Até mesmo a palavra árabe para designarantigo, é derivado do verbo hebreu cair. Portanto, seriam Anjos Caídos.
O autor do Necronomicon, Abdul Alhazred, nasceu em Sanna no Iêmen. Em busca de sabedoria, vagou de Alexandria ao Pundjab, passando muitos anos no deserto despovoado do sul da Arábia. Alhazred dominava vários idiomas e era um excelente tradutor. Possuía também habilidades como poeta, o que proporcionava um aspecto dispersivo em suas obras, incluindo o Necronomicon. Abdul Alhazred era familiarizado com a filosofia do grego Proclos, além de matemática, astronomia, metafísica e cultura de povos pré-cristãos, como os egípcios e os caldeus. Durante suas sessões de estudo, o sábio acendia um incenso que combinava várias ervas, entre elas o ópio e o haxixe.


Alhazred adaptou a interpretação de alguns neoplatonistas sobre o Necronomicon. Nesta versão, um grupo de anjos enviado para proteger a Terra tomou as mulheres humanas como suas esposas, procriando e gerando uma raça de gigantes que se pôs a pecar contra a natureza, caçando aves, peixes, répteis e todos os animais da Terra, consumindo a carne e o sangue uns dos outros. Os anjos caídos lhes ensinaram a confeccionar jóias, armas de guerra e cosméticos; além de ensinar encantos, astrologia e outros segredos.
Existe uma grande semelhança dos personagens e enredos das narrações do Necronomicon em diversas culturas. O mito escandinavo do apocalipse, chamado Ragnarok, é sugerido em certas passagens do Livro; além dos Djins Árabes e Anjos Hebraicos, que seriam versões dos deuses escandinavos citados. Este conceito também é análogo à tradição judaica dos Nephilins.

Uma tradução latina do Necronomicon foi feita em 1487 pelo padre alemão Olaus Wormius, que era secretário de Miguel Tomás de Torquemada, inquisidor-mor da Espanha. É provável que Wormius tenha obtido o manuscrito durante a perseguição aos mouros. O Necronomicon deve ter exercido grande fascínio sobre Wormius, para levá-lo a arriscar-se em traduzi-lo numa época e lugar tão perigosos. Uma cópia do livro foi enviada ao abade João Tritêmius, acompanhada de uma carta que continha uma versão blasfema de certas passagens do Gênese. Por sua ousadia, Wormius foi acusado de heresia e queimado juntamente com as cópias de sua tradução. Porém, especula-se que uma cópia teria sobrevivido à inquisição, conservada e guardada no Vaticano.



O percurso histórico do Necronomicon continua em 1586, quando o mago e erudito Jonh Dee anuncia a intenção de traduzi-lo para o idioma inglês, tendo como base a versão latina de Wormius. No entanto, o trabalho de Dee nunca foi impresso mas chegou até as mãos de Elias Ashmole (1617-1692), estudioso que os reescreveu para a biblioteca de Bodleian, em Oxford. Assim, os escritos de Ashmole ficaram esquecidos por aproximadamente 250 anos, quando o mago britânico Aleister Crowley (1875-1947), fundador do Thelema, os encontrou em Bodleian. 
O Thelema é regido pelo Livro da Lei, obra dividida em três capítulos na qual fica evidente o plagio da obra de Jonh Dee. No ano de 1918, Crowley conhece a modista Sônia Greene e passa alguns meses em sua companhia. 
Sônia conhece o escritor Howard Phillip Lovecraft em 1921, e casam-se em 1924. Neste período, o autor lança o romance A Cidade Sem Nome e o conto O Cão de Caça, onde menciona Abdul Alhazred e o Necronomicon. Em 1926, um trecho da obra O Chamado de C`Thullu menciona partes do Livro da Lei, de Crowley. Portanto, o ressurgimento contemporâneo do Necronomicon deve-se a Lovecraft, apesar de não haver evidências de que o escritor tivesse acesso ao Livro dos Nomes Mortos.
Algumas suposições aludem a outras cópias que teriam sido roubadas pelos nazistas na década de 30. Ainda nesta hipótese, haveria uma cópia do manuscrito original feita com pele e sangue dos prisioneiros dos campos de concentração, que na 2ª Guerra foi escondida em Osterhorn, uma região montanhosa localizada próxima a Salzburg, Áustria. Atualmente, não é provável que ainda exista um manuscrito árabe do Necronomicon. Uma grande investigação levou a uma busca na Índia, no Egito e na biblioteca de Mecca, mas sem sucesso.
Por Spectrum





Traducción al español por Google:
NECRONOMICON - NOMBRES Libro de los Muertos
 El Necronomicón (Libro de los Nombres Muertos) también conocido como Al Azif (aullido de los demonios de la noche) fue escrito por Abdul Alhazred, alrededor de 730 dC en Damasco. Contrariamente a la creencia popular, no es sólo unos rituales y hechizos compilados, sino una narrativa dividida en siete volúmenes, un lenguaje oscuro y abstracto. Algunas secciones aisladas describir rituales y conjuros, de modo que el lector tenga una idea más clara de los métodos utilizados evocaciones. Además de atender también las civilizaciones antediluvianas y la mitología antigua, y su probable basado en el Génesis, el Apocalipsis de San Juan y el libro apócrifo de Enoc. Reúne a un alfabeto de 21 letras, diecinueve llaves (invocaciones) en Enochiana, más de 100 cuadros compuestos mágicas de hasta 240 caracteres, y un gran conocimiento oculto.
De acuerdo con el Necronomicón, muchas especies además de la humanidad habitaban la tierra. Estos seres llamados antiguos, vinieron de otras esferas similares al Sistema Solar. Son titulares de poderes sobrehumanos devastadoras, y su evocación es posible sólo a través de rituales específicos descritos en el libro. Incluso la palabra árabe para designarantigo, se deriva de la caída verbo hebreo. Así que sería Fallen Angels.
El autor del Necronomicón, Abdul Alhazred, nació en Sanna en Yemen. Cuando la sabiduría, vagó de Alejandría a Pundjab, de pasar muchos años en el desierto despoblado del sur de Arabia. Alhazred dominaba varios idiomas y era un excelente traductor. también tenía habilidades como poeta, lo que proporciona un aspecto de dispersión en sus obras, incluyendo el Necronomicón. Abdul Alhazred estaba familiarizado con la filosofía de Proclos griega, así como las matemáticas, la astronomía, la metafísica y la cultura de los pueblos pre-cristianos, como los egipcios y los caldeos. Durante las sesiones de estudio, el incienso de salvia iluminado combinando diversas hierbas, incluyendo el opio y el hachís.
Alhazred adaptada a la interpretación de algunos neoplatónicos en el Necronomicón. En esta versión, un grupo de ángeles enviados para proteger la Tierra tomó mujeres humanas como sus esposas, la generación y la generación de una raza de gigantes que comenzó al pecado contra la naturaleza, la caza de aves, peces, reptiles y todos los animales de la Tierra, que consume carne y la sangre de uno al otro. Los ángeles caídos les enseñó a fabricar joyas, armas de guerra y cosméticos; además de los encantos de enseñanza, la astrología y otros secretos.
Hay una gran similitud entre los personajes y las tramas de las historias del Necronomicon en las diferentes culturas. El mito escandinavo apocalipsis, llamado Ragnarok, se sugiere en ciertos pasajes del libro; además de los árabes y hebreas Ángeles djins, que serían versiones de los dioses escandinavos mencionados. Este concepto también es análoga a la tradición judía de los Nephilim.
Una traducción latina del Necronomicón fue hecha en 1487 por el cura gusano viejo alemán, que fue secretario Miguel Tomás de Torquemada, Inquisidor General de España. Es probable que Wormius ha obtenido el manuscrito durante la persecución de los moriscos. El Necronomicón debería haber ejercido una gran fascinación sobre Wormius conseguir que se aventuran en traducirlo en un momento y lugar tan peligroso. Una copia del libro fue enviado a Abad Juan Tritemio, acompañado de una carta que contiene una versión blasfema de ciertos pasajes del Génesis. Por su atrevido, Wormius fue acusado de herejía y quemado junto con copias de su traducción. Sin embargo, se especula que una copia habría sobrevivido a la inquisición, mantenidos y almacenados en el Vaticano.
 El curso histórico del Necronomicón continúa en 1586, cuando el mago y erudito John Dee anuncia su intención de traducirlo en Inglés, basado en la versión latina de Wormius. Sin embargo, el trabajo de Dee nunca fue impreso, pero llegó a las manos de Elias Ashmole (1617-1692), estudioso que volvió a escribir a la Biblioteca Bodleiana en Oxford. Por lo tanto, los escritos de Ashmole fueron olvidados durante unos 250 años, cuando el mago británico Aleister Crowley (1875-1947), fundador de Thelema, que se encuentra en la Bodleian. El Thelema se rige por el libro de la ley, el trabajo dividido en tres capítulos en los que es evidente el plagio de la obra de John Dee. En 1918, Crowley sabe modista Sonia Greene y pasa unos meses en su compañía. Sonia sabe el escritor Howard Phillip Lovecraft en 1921, y se casaron en 1924. En este período, el autor introduce la novela La ciudad y el cuento Sin Nombre El sabueso, donde menciona Abdul Alhazred y el Necronomicón. En 1926, un extracto del libro El C`Thullu Llamado menciona partes del Libro de la Ley Crowley. Por lo tanto, el resurgimiento contemporáneo del Necronomicón se debe a Lovecraft, aunque no hay evidencia de que el escritor tenía acceso al Libro de los Nombres Muertos.
Algunos supuestos aluden a otras copias que han sido robados por los nazis en la 30 Aunque esta hipótesis, habría una copia del manuscrito original hecha con la piel y cantaban  y sangue  de los prisioneros de los campos de concentración, que la 2 ª Guerra Mundial estaba oculto en Osterhorn, una región montañosa cercana se encuentra en Salzburgo, Austria. En la actualidad, es poco probable que todavía hay un manuscrito árabe del Necronomicon. Una importante investigación condujo a una búsqueda en la biblioteca de la India, Egipto y La Meca, pero sin sucesso.
Por Spectrum


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