estatistica

segunda-feira, novembro 27, 2017

LIVROS QUE VOCÊ NÃO PODE DEIXAR DE LER - O HOMEM DO CASTELO ALTO



O homem do castelo alto, de Philip K. Dick

Livro: O homem do castelo alto
Autora: Philip K. Dick
Páginas: 304
Editora: Aleph
Tradução: Fábio Fernandes

Neste livro que é considerado por muitos o melhor trabalho do autor, apresenta um cenário sombrio: a Segunda Guerra Mundial foi vencida pelos Nazistas. O mundo vive sob o domínio da Alemanha e do Japão. Os negros são escravos. Os judeus se escondem sob identidades falsas para não serem completamente exterminados. É nesse contexto que se desenvolvem os dramas de vários personagens. Ao apresentar uma versão alternativa da história, Dick levanta a grande questão: “O que é a realidade, afinal?” “Somos todos condenados a praticar atos de crueldade, violência ou maldade; é o nosso destino, determinado por fatores imemoriais. Nosso carma.”
“E se a Alemanha Nazista tivesse ganho a Segunda Guerra Mundial?” Essa obra aborda exatamente essa linha do tempo alternativa para o nosso mundo. Aqui a Alemanha Nazista e o Japão Imperial foram vitoriosos e dominam os Estados Unidos de forma totalitária, tornando-se superpotências, dizimando não apenas os judeus, mas também os povos africanos. O homem do castelo do alto foi escrito por Philip K. Dick em 1962 e foi um dos títulos de ficção que ajudou a os obras do gênero distópico, inclusive, foi vencedor do prêmio Hugo.
A narrativa de Dick se passa 15 anos depois do fim da guerra, a qual acompanhamos principalmente através da personagem de Robert Childan, dono de uma loja de antiguidades em São Francisco, Califórnia – agora parte dos estados ocupados pelo Japão na divisão feita dos EUA (veja mapa abaixo) -, onde ele sobrevive vendendo “artefatos culturais americanos” para os japoneses. Outra personagem central é Frank Frink, um judeu que esconde sua verdadeira etnia para evitar a morte. Depois de ser mandado embora da fábrica em que trabalha, ele decide se juntar a um colega para produzir joias feitas à mão.
Juliana é a ex-mulher de Frink, uma mulher forte e ousada para a época em que vive, trabalha como professora de judô e acaba se relacionando com um ex-soldado italiano Joe Cinnadella. O relacionamento dos dois é bem complicado e é bem interessante ter a presença de uma personagem feminina tão inteligente e crucial para a história em um livro da década de 60. 
O ponto alto do livro da narrativa é a obra dentro da obra. O gafanhoto torna-se pesado é um livro que existe dentro do universo dessa história e que conta a história de como a Alemanha, na verdade, perdeu a guerra e, por isso, é um livro banido nos estados ocupados pela Alemanha. É pra fundir a cabeça e nos instigar a questionar a realidade – tanto a do livro, quanto a do livro dentro do livro, e até mesmo nossa própria realidade. Outro detalhe  é como as personagens se apoiam muito, chegando a se tornar totalmente dependentes do I Ching para tomar decisões, sejam elas banais ou de extrema importância.
Uma excelente obra para quem gosta de história, ficção científica e boa literatura. Leitura obrigatória para quem deseja se aventurar na leitura de clássicos da literatura. O único aviso para quem se interessou pela leitura é que essa é uma obra com um final aberto. Dick mencionou uma vez que iria escrever uma continuação, mas ela nunca aconteceu. Não é ruim, pelo contrário, deixa um grande espaço para especulação após o término da leitura – eu mesma fiquei dias e dias pensando no enredo de O homem do castelo alto. Entretanto, para os mais fervorosos e puritanos isso pode ser uma grande decepção. A dica final é: depois de ler o livro, confiram a adaptação muito bem feita da obra para série de TV feita pela Amazon Prime. 

-------------------------------------------------------------------------------

Traducir al español por Google:
El hombre del castillo alto, de Philip K. Dick
Libro: El hombre del castillo alto
Autora: Philip K. Dick
Páginas: 304
Editor: Aleph
Traducción: Fábio Fernandes
En este libro que es considerado por mucho el mejor trabajo del autor, Dick presenta un escenario sombrío: la Segunda Guerra Mundial fue vencida por los Nazis. El mundo vive bajo el dominio de Alemania y Japón. Los negros son esclavos. Los judíos se esconden bajo identidades falsas para no ser completamente exterminados. Es en ese contexto que se desarrollan los dramas de varios personajes. Al presentar una versión alternativa de la historia, Dick plantea la gran pregunta: "¿Qué es la realidad, después de todo?" "Todos estamos condenados a practicar actos de crueldad, violencia o maldad; es nuestro destino, determinado por factores inmemoriales. Nuestro karma.
"¿Y si la Alemania Nazi hubiera ganado la Segunda Guerra Mundial?" Esta obra aborda exactamente esa línea del tiempo alternativa para nuestro mundo. Aquí la Alemania Nazi y el Japón Imperial fueron victoriosos y dominan a los Estados Unidos de forma totalitaria, convirtiéndose en superpotencias, diezmando no sólo a los judíos, sino también a los pueblos africanos. El hombre del castillo de lo alto fue escrito por Philip K. Dick en 1962 y fue uno de los títulos de ficción que ayudó a las obras del género distópico, incluso, fue vencedor del premio Hugo.
La narración de Dick se pasa 15 años después del fin de la guerra, la cual acompañamos principalmente a través del personaje de Robert Childan, dueño de una tienda de antigüedades en San Francisco, California, ahora parte de los estados ocupados por Japón en la división de Estados Unidos ver mapa abajo), donde sobrevive vendiendo "artefactos culturales americanos" para los japoneses. Otro personaje central es Frank Frink, un judío que esconde su verdadera etnia para evitar la muerte. Después de ser enviado de la fábrica en que trabaja, decide unirse a un compañero para producir joyas hechas a mano.
Juliana es la ex mujer de Frink, una mujer fuerte y osada para la época en que vive, trabaja como profesora de judo y termina relacionándose con un ex soldado italiano Joe Cinnadella. La relación de los dos es muy complicada y es muy interesante tener la presencia de un personaje femenino tan inteligente y crucial para la historia en un libro de la década del 60. 
El punto alto del libro de la narrativa es la obra dentro de la obra. La langosta se vuelve pesada es un libro que existe dentro del universo de esa historia y que cuenta la historia de cómo Alemania, en realidad, perdió la guerra y, por eso, es un libro prohibido en los estados ocupados por Alemania. Es para fundir la cabeza e instigar a cuestionar la realidad -tanto la del libro, como la del libro dentro del libro, e incluso nuestra propia realidad. Otro detalle que encontré muy interesante es cómo los personajes se apoyan mucho, llegando a ser totalmente dependientes del I Ching para tomar decisiones, ya sean banales o de extrema importancia.
Una excelente obra para quien le gusta la historia, la ciencia ficción y la buena literatura. Lectura obligatoria para quien desea aventurarse en la lectura de clásicos de la literatura. El único aviso que dejo para quien se interesó por la lectura es que esa es una obra con un final abierto. Dick mencionó una vez que iba a escribir una continuación, pero nunca sucedió. No es malo, por el contrario, deja un gran espacio para la especulación después del término de la lectura - yo misma me quedé días y días pensando en la trama de El hombre del castillo alto. Sin embargo, para los más fervorosos y puritanos esto puede ser una gran decepción. Y en el caso de que se trate de una película de ficción, ¡Vale la pena!

sexta-feira, novembro 24, 2017

ÁRVORES DO BRASIL.



BRACATINGA



Nome Científico: Mimosa scabrella (Leguminosae – Mimosoideae).
Características: Árvore perenifólia, com altura variando entre 4 e 18 m e diâmetro entre 20 e 30cm. Em maciços, apresenta tronco reto, com fuste de até 15 m. Porém, quando isolada, o tronco é curto e ramificado. As folhas são compostas, muito variáveis, com 4 a 14 pares de pinas opostas de 3 a 6 cm de comprimento e folíolos de 4 a 8 mm, em número de 15 a 30 pares por pina. As flores são amarelas e pequenas, agrupadas em inflorescências.
Locais de Ocorrência: No Brasil, ocorre naturalmente nos estados de Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Madeira: O cerne, de coloração bege-rosada, é irregular, com nuances mais escuras, textura grosseira e superfície um pouco áspera. A durabilidade natural, em condições adversas, é muito baixa. Contudo, é permeável aos tratamentos preservantes, em autoclave. Pode ser usada na construção civil, caixotaria, embalagens leves, compensados, laminados, aglomerados, extração de celulose e tanino.


Aspectos Ecológicos: Espécie pioneira, típica de capoeiras e capoeirões. Ocorre na floresta secundária, muitas vezes em formações puras, após ação antrópica, o que a caracteriza como espécie agressiva. Vive, em média, por vinte e cinco anos, sendo, portanto, uma espécie de baixa longevidade. Floresce durante longo período, porém com mais intensidade entre os meses de junho e agosto. O amadurecimento dos frutos ocorre entre novembro-janeiro.



Traducción al español por Google:
BRACATINGA

Nombre Científico: Mimosa scabrella (Leguminosae - Mimosoideae).

Características: Árbol perennifolia, con altura variando entre 4 y 18 m y diámetro entre 20 y 30 cm. En macizos, presenta tronco recto, con fuste de hasta 15 m. Sin embargo, cuando está aislada, el tronco es corto y ramificado. Las hojas están compuestas, muy variables, con 4 a 14 pares de pinas opuestas de 3 a 6 cm de longitud y folíolos de 4 a 8 mm, en número de 15 a 30 pares por pina. Las flores son amarillas y pequeñas, agrupadas en inflorescencias.
En Brasil, ocurre naturalmente en los estados de Minas Gerais, Paraná, Río de Janeiro, Santa Catarina, Rio Grande do Sul y São Paulo.

Madera: El núcleo, de coloración beige-rosada, es irregular, con matices más oscuros, textura grosera y superficie un poco áspera. La durabilidad natural, en condiciones adversas, es muy baja. Sin embargo, es permeable a los tratamientos preservantes, en autoclave. Puede ser usada en la construcción civil, cajonería, envases livianos, compensados, laminados, aglomerados, extracción de celulosa y tanino.

Aspectos Ecológicos: Especie pionera, típica de capoeiras y capoeirões. Ocurre en el bosque secundario, muchas veces en formaciones puras, después de acción antrópica, lo que la caracteriza como especie agresiva. Vive, en promedio, por veinticinco años, siendo, por lo tanto, una especie de baja longevidad. Florece durante largo período, pero con más intensidad entre los meses de junio y agosto. La maduración de los frutos ocurre entre noviembre y enero.




segunda-feira, novembro 20, 2017

HISTÓRIA DO JUDÔ



Judô
História da Judô, origem, ippon, wazzari, koka, yuko, luta, faixas, graduações, regras, tatame


 
História do Judô 

O judô é uma arte marcial esportiva. Foi criado no Japão, em 1882, pelo professor de Educação Física Jigoro Kano. Ao criar esta arte marcial, Kano tinha como objetivo criar uma técnica de defesa pessoal, além de desenvolver o físico, espírito e mente. Esta arte marcial chegou ao Brasil no ano de 1922, em pleno período da imigração japonesa.

O judô teve uma grande aceitação no Japão, espalhando, posteriormente, para o mundo todo, pois possui a vantagem de unir técnicas do jiu-jitsu (arte marcial japonesa) com outras artes marciais orientais. 

Luta e regras

As lutas de judô são praticadas num tatame de formato quadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada luta dura até 5 minutos. Vence quem conquistar o ippon primeiro. Se ao final da luta nenhum judoca conseguir o ippon, vence aquele que tiver mais vantagens.

Ippon: o objetivo do judô é conquistar o ippon (ponto completo). O ippon é conquistado quando um judoca consegue derrubar o adversário, imobilizando-o, com as costas ou ombros no chão durante 30 segundos. Quando o ippon é concretizado o combate se encerra. 

Wazari: Outra forma de conquistar o ippon é através da obtenção de dois wazari, que valem meio ponto (vantagem). O wazari é um ippon que foi aplicado de forma incompleta, ou seja, o adversário cai sem ficar com os dois ombros no tatame.

Yuko: Quando o adversário vai ao solo de lado. Cada Yuko vale um terço de ponto.

Koka: menor pontuação do judô. Vale um quarto de ponto. Ocorre quando o adversário cai sentado. Quatro kokas não gera o final da luta, embora ele seja cumulativo.

Proibições

No judô não são permitidos golpes no rosto ou que possam provocar lesões no pescoço ou vértebras. São proibidos também os golpes no rosto do adversário. Quando estes golpes são praticados, o lutador é penalizado e, em caso de reincidência, pode ser desclassificado.

Graduações (faixas)

No Brasil, as graduações do judô são feitas através das cores das faixas, que são amarradas no quimono (espécie de roupão usado pelos judocas). São elas (de menor nível para o maior): branca, cinza, azul, amarela, laranja, verde, roxa, marrom, preta - 1º Dan, preta - 2º Dan, Preta - 3º Dan, preta - 4º Dan, preta - 5º Dan, Vermelha e Branca - 6º Dan, vermelha e Branca - 7º Dan, vermelha e Branca - 8º Dan, vermelha - 9º Dan, Vermelha 10º Dan.

Federações e Confederações:

- As competições internacionais de judô são organizadas pela IJF (Federação Internacional de Judô).

- No Brasil, a CBJ (Confederação Brasileira de Judô) organiza os campeonatos nacionais.

Curiosidades:

- A judoca brasileira Rafaela Silva conquistou, no dia 08/08/2016, medalha de ouro na categoria peso leve (até 57 kg). Foi a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos do Rio 2016. Além desta, o judô brasileiro ganhou mais duas medalhas olímpicas neste evento: Mayara Aguiar (peso meio-pesado) ficou com o bronze e Rafael Silva também conquistou bronze (na categoria acima de 100 quilos).

- O judô feminino é esporte olímpico desde os Jogos Olímpicos de Barcelona (1992).

- O judoca japonês Yasuhiro Yamashita ganhou medalha de ouro nas Olimpíadas de Los Angeles (1984). O curioso é que o judoca japonês conseguiu vencer na final mesmo mancando, pois estava com um músculo da panturrilha direita rompido.

- O último Campeonato Mundial de Judô foi realizado na cidade de Astana (Cazaquistão) entre os dias 24 e 29 de agosto de 2015. A equipe de judocas do Japão ficou em primeiro lugar com 17 medalhas (8 de ouro, 4 de prata e 5 de bronze). 

- O próximo Campeonato Mundial de Judô ocorrerá em 2017, na cidade de Budapeste (capital da Hungria), entre os dias 28 de agosto e 03 de setembro.


-----------------------------------------------------------

Traducción al español por Google:
Judo
Historia de la Judo, origen, ippon, wazzari, koka, yuko, lucha, bandas, graduaciones, reglas, tatamo




Historia del Judo

El judo es un arte marcial deportivo. Fue creado en Japón, en 1882, por el profesor de Educación Física Jigoro Kano. Al crear este arte marcial, Kano tenía como objetivo crear una técnica de defensa personal, además de desarrollar el físico, el espíritu y la mente. Este arte marcial llegó a Brasil en el año 1922, en pleno período de la inmigración japonesa.

El judo tuvo una gran aceptación en Japón, extendiéndose posteriormente al mundo entero, pues posee la ventaja de unir técnicas del jiu-jitsu (arte marcial japonés) con otras artes marciales orientales.

Lucha y reglas

Las luchas de judo se practican en un tatami de formato cuadrado (de 14 a 16 metros de lado). Cada lucha dura hasta 5 minutos. Vence a quien conquistar el ippon primero. Si al final de la lucha ningún judoca consigue el ippon, vence al que tenga más ventajas.

Ippon: el objetivo del judo es conquistar el ippon (punto completo). El ippon es conquistado cuando un judoca consigue derribar al adversario, inmovilizándolo, con la espalda o los hombros en el suelo durante 30 segundos. Cuando el ippon se concreta el combate se cierra.

Wazari: Otra forma de conquistar el ippon es a través de la obtención de dos wazari, que valen medio punto (ventaja). El wazari es un ippon que fue aplicado de forma incompleta, o sea, el adversario cae sin quedarse con los dos hombros en el tatami.

Yuko: Cuando el adversario va al suelo de lado. Cada Yuko vale un tercio de punto.

Koka: menor puntuación del judo. Es un cuarto de punto. Ocurre cuando el adversario cae sentado. Cuatro kokas no generan el final de la lucha, aunque es acumulativo.

Prohibiciones

En el judo no se permiten golpes en la cara o que puedan provocar lesiones en el cuello o vértebras. También se prohíben los golpes en la cara del adversario. Cuando estos golpes son practicados, el luchador es penalizado y, en caso de reincidencia, puede ser descalificado.

Graduaciones (bandas)

En Brasil, las graduaciones del judo se hacen a través de los colores de las bandas, que se atan en el kimono (especie de albace usado por los judocas). Ellos son (desde el nivel más bajo al más alto): blanco, gris, azul, amarillo, naranja, verde, morado, marrón, negro - 1er Dan black - 2º Dan Black - 3er Dan Black - 4º Dan black - 5 Dan, rojo y negro - 6º Dan, rojo y negro - 7º Dan, rojo y negro - 8º Dan, rojo - 9 º Dan, 10a roja Dan.

Federaciones y Confederaciones:

- Las competiciones internacionales de judo son organizadas por la IJF (Federación Internacional de Judo).

- En Brasil, la CBJ (Confederación Brasileña de Judo) organiza los campeonatos nacionales.

Curiosidades:

- La judoca brasileña Rafaela Silva conquistó, el día 08/08/2016, medalla de oro en la categoría peso ligero (hasta 57 kg). En el caso de que se produzca un accidente en el que se haya producido un accidente en el que se haya producido un accidente, por encima de 100 kilos).

- El judo femenino es deporte olímpico desde los Juegos Olímpicos de Barcelona (1992).

- El judoca japonés Yasuhiro Yamashita ganó medalla de oro en las Olimpiadas de Los Ángeles (1984). El curioso es que el judoca japonés logró vencer en la final incluso mancando, pues estaba con un músculo de la pantorrilla derecha roto.

- El último Campeonato Mundial de Judo se celebró en la ciudad de Astana (Kazajstán) entre los días 24 y 29 de agosto de 2015. El equipo de judocas de Japón quedó en primer lugar con 17 medallas (8 de oro, 4 de plata y 5 de bronce).

- El próximo Campeonato Mundial de Judo tendrá lugar en 2017, en la ciudad de Budapest (capital de Hungría), entre los días 28 de agosto y el 3 de septiembre.
Google Tradutor para empresas:Google Toolkit de tradução para appsTradutor de sites



terça-feira, novembro 07, 2017

PLANTAS QUE CURAM - ALCACHOFRA



ALCACHOFRA (Cynara scolymus): 






Indicada popularmente contra psoríase, doenças das vias biliares e hepáticas, diabetes, icterícia, eczemas, erupções cutâneas, anemia, escorbuto, raquitismo, colesterol, hemorróidas, prostatite, uretrite, bronquite asmática, debilidade cardíaca, hepatite, colecistite. 
Possui substâncias com efeitos benéficos para as vias biliares e hepáticas. Possui como princípios ativos a cinarina e o ácido cafeico que estimulam a formação da bile hepática, regularizam a formação de sais biliares e o colesterol. 
Seu uso é indicado para os diabéticos.
Ótimo diurético, ajuda a eliminar o ácido úrico e o reumatismo. 
Evitar na lactação
As folhas ajudam a reduzir a taxa de açúcar no sangue e são usadas como coadjuvantes no tratamento da diabetes. 
Tem efeito antiesclerótico, ou seja, auxilia a evitar o endurecimento das artérias. 
O suco fresco é utilizado externamente para tratar eczemas e erupções cutâneas.
O consumo da alcachofra é excelente para quem sofre de anemia, pois é uma fonte muito rica em ferro. 
Por ter ação digestiva, auxilia também na prisão de ventre. 
Combate o escorbuto e o raquitismo pelo conteúdo de suas vitaminas.

---------------------------------------



Traducción al español por Google:

ALCACHOFRA (Cynara scolymus):



En la mayoría de los casos, la mayoría de las personas que sufren de depresión, depresión, de ansiedad, de ansiedad, de ansiedad, de ansiedad, de ansiedad, de ansiedad.
Posee sustancias con efectos benéficos para las vías biliares y hepáticas. Tiene como principios activos la cinarina y el ácido cafeico que estimulan la formación de la bilis hepática, regularizan la formación de sales biliares y el colesterol.
Su uso está indicado para los diabéticos.
Gran diurético, ayuda a eliminar el ácido úrico y el reumatismo.
Evitar en la lactancia
Las hojas ayudan a reducir la tasa de azúcar en la sangre y se utilizan como coadyuvantes en el tratamiento de la diabetes.
Tiene efecto antiesclerótico, es decir, ayuda a evitar el endurecimiento de las arterias.
El jugo fresco se utiliza externamente para tratar eccemas y erupciones cutáneas.
El consumo de la alcachofra es excelente para quienes sufren de anemia, pues es una fuente muy rica en hierro.
Por tener acción digestiva, auxilia también en el estreñimiento.

Combate el escorbuto y el raquitismo por el contenido de sus vitaminas.


MITOS E LENDAS DO MUNDO - Samhain - Origem do Halloween




SAMHAIM - Origem do Halloween 




Samhaim (em irlandês Samhain, gaélico escocês Samhuinn, manês Sauin e em gaulês Samonios) era o festival em que se comemora a passagem do ano dos celtas.

Marca o fim do ano velho e o começo do ano novo. O Samhain inicia o inverno, uma das duas estações do ano dos celtas. O início da outra estação, o verão, é celebrado no festival de Beltane. Este festival, Samhain, é chamado de Samonios na Gália. Segundo alguns autores, grande parte da tradição do Halloween, do Dia de Todos-os-Santos e do Dia dos fiéis defuntos pode ser associada ao Samhaim.

O Samhaim era a época em que acreditava-se que as almas dos mortos retornavam a suas casas para visitar os familiares, para buscar alimento e se aquecerem no fogo da lareira.  Alguns autores acham que não existe nenhuma evidência que relacione o Samahin com o culto dos mortos e que esta crença se popularizou no século XIX. Segundo o relato das antigas sagas o Samhain era a época em que as tribos pagavam tributo se tivessem sido conquistadas por outro povo. Era também a época em que o Sídhe deixava antever o outro mundo.

O fé-fiada, o nevoeiro mágico que deixava as pessoas invisiveis, dispersava no Samhain e os elfos podiam ser vistos pelos humanos. A fronteira entre o Outro Mundo e o mundo real desaparecia. Uma das datas do calendário lunar celta de Coligny pode ser associada ao Samhain. No 17º dia do mês lunar Samon, a referência *trinox Samoni sindiu é interpretada como a data da celebração do Samhain ou do solstício de Verão entre os Gauleses.


A palavra Samhain significa fim de verão e deriva de duas palavras "samh",verão, e "fuin", fim. O mês de Novembro é chamado em Irlandês de "Mí na Samhain"
Hoje ainda é comemorado e sobreviveu à cristianização através do halloween, ou dia das bruxas, onde as crianças pedindo doces representam os sidhs que passavam do outro mundo para este nesta noite. Os praticantes de diversas religiões inclusive neopagãs celebram-no, como por exemplo o Druidismo. Ele é celebrado no dia 31 de Outubro no hemisfério norte e 30 de abril no hemisfério sul. Essa diferença existe porque as estações são invertidas de um hemisfério para o outro. Esta era a celebração de "ano novo" dos Celtas e ainda hoje se encontra grupos que celebram e assim o consideram, como o fim do ano.

Esta ligado ao culto aos Ancestrais, tão importante na espiritualidade Celta, e aqui os mortos queridos, podem bailar conosco e dividir nossa ceia sagrada, pois é nesta noite que as cortinas do Outro Mundo estão abertas.

Os Celtas não acreditavam em demónios, mas determinadas entidades magicas eram consideradas hostis para os humanos, seus animais e colheitas. Deste modo muitas pessoas pregavam partidas aos seus vizinhos, como trocar os gados por figuras humanoides, para assustar, ao qual se tornou muito famosa a Jack o'Lantern ou a famosa abóbora iluminada de Halloween.

Muitos grupos de neopaganismo e Druidismo ainda celebram este Festival, e no Brasil não é diferente. Sendo dentro de casa ou em matas fechadas, a 1 de maio pode-se notar a aura de Samhain rodando a noite, convidando para a fogueira.
Aqui as celebrações ainda são discretas e reservadas aos pequenos grupos, nada público, mas isso pode mudar.

Existe um grupo que por respeito à sua língua mãe (o português), e por desconhecimento das tradições do Magusto, traduz o nome do Festival de Samhain para "Noite dos Antepassados", o que é bastante aceitável e comum

------------------------------------------------------------------ 



Traducción al español por Google:
SAMHAIM - Origen de Halloween





Samhaim (en irlandés Samhain, gaélico escocés Samhuinn, manés Sauin y en galo Samonios) era el festival en que se conmemora el paso del año de los celtas.

Marca el final del año viejo y el comienzo del año nuevo. El Samhain inicia el invierno, una de las dos estaciones del año de los celtas. El comienzo de la otra estación, el verano, se celebra en el festival de Beltane. Este festival, Samhain, se llama Samonios en la Galia. Según algunos autores, gran parte de la tradición de Halloween, del Día de Todos los Santos y del Día de los fieles difuntos puede ser asociada al Samhaim.

El Samhaim era la época en que se creía que las almas de los muertos regresaban a sus casas para visitar a los familiares, para buscar alimento y calentarse en el fuego de la chimenea. Algunos autores creen que no hay ninguna evidencia que relacione el Samahin con el culto de los muertos y que esta creencia se popularizó en el siglo XIX. Según el relato de las antiguas sagas, el Samhain era la época en que las tribus pagaban tributo si hubieran sido conquistadas por otro pueblo. Era también la época en que el Sídhe dejaba antever al otro mundo.

La fe-hada, la niebla mágica que dejaba a las personas invisibles, dispersaba en el Samhain y los elfos podían ser vistos por los humanos. La frontera entre el Otro Mundo y el mundo real desaparecía. Una de las fechas del calendario lunar celta de Coligny se puede asociar al Samhain. En el 17º día del mes lunar Samon, la referencia * trinox Samoni sindiu es interpretada como la fecha de la celebración del Samhain o del solsticio de verano entre los Galos.


La palabra Samhain significa fin de verano y deriva de dos palabras "samh", verano, y "fuin", fin. El mes de noviembre se llama en Irlandés de "Mí en Samhain"
Hoy sigue siendo celebrado y sobrevivió a la cristianización a través del halloween, o día de las brujas, donde los niños pidiendo dulces representan los sidhs que pasaban del otro mundo para este esta noche. Los practicantes de diversas religiones incluyendo neopaganas lo celebran, como por ejemplo el Druidismo. Se celebra el 31 de octubre en el hemisferio norte y el 30 de abril en el hemisferio sur. Esta diferencia existe porque las estaciones se invierte de un hemisferio a otro. Esta era la celebración de "año nuevo" de los Celtas y aún hoy se encuentran grupos que celebran y así lo consideran, como el fin del año.

Esta vinculada al culto a los Ancestros, tan importante en la espiritualidad celta, y aquí los muertos queridos, pueden bailar con nosotros y dividir nuestra cena sagrada, pues es esta noche que las cortinas del Otro Mundo están abiertas.

Los Celtas no creían en demonios, pero ciertas entidades magicas eran consideradas hostiles para los humanos, sus animales y cosechas. De este modo muchas personas predicaban partidos a sus vecinos, como cambiar los gados por figuras humanoides, para asustar, al que se hizo muy famosa a Jack o'Lantern o la famosa calabaza iluminada de Halloween.

Muchos grupos de neopaganismo y Druidismo aún celebran este Festival, y en Brasil no es diferente. Siendo dentro de casa o en bosques cerrados, el 1 de mayo se puede notar el aura de Samhain rodando la noche, invitando a la hoguera.
Aquí las celebraciones todavía son discretas y reservadas a los pequeños grupos, nada público, pero eso puede cambiar.

Hay un grupo que por respeto a su lengua madre (el portugués), y por desconocimiento de las tradiciones del Magusto, traduce el nombre del Festival de Samhain para "Noche de los antepasados", lo que es bastante aceptable y común.