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quarta-feira, abril 18, 2018

BIOGRAFIA - CRISTIAN HUYGENS






  



Mais um genial europeu (1629-95) 

Físico, matemático e astrônomo holandês, mais conhecido pela invenção de um relógio regulado por um pêndulo, em 1656.
 Ele melhorou as lentes do telescópio, descobriu um dos satélites se Saturno e também seus anéis, que tinham enganado Galileu. 
Sua maior contribuição foi a teoria ondulatória da luz, tornada pública em 1678.
Matemático, físico e astrônomo holandês 

nascido e morto em Haia, tornou-se internacionalmente o cientista de maior prestígio de sua época. 
Filho do poeta e diplomata Constantijn Huygens, conheceu na infância intelectuais ilustres, entre os quais René Descartes e recebeu educação em matemática e física na Universidade de Leiden, onde estudou com um ex-aluno de Descartes, Frans van Schooten. 
Embora sobre esta influência não aceitou a teoria do vórtice do universo e logo ficou famoso como matemático, onde suas principais contribuições foram: a análise infinitesimal das cônicas (1656), o cálculo da superfície de um seguimento de um parabolóide de revolução (1657) e, a mais importante, a complementação dos estudos de Pascal e Fermat sobre a teoria das probabilidades (1657). 
Usando um telescópio aperfeiçoado por ele mesmo, observou que Saturno era cercado de anéis (1659) e descobriu a nebulosa de Orion.

 Mais tarde interessou-se pela medição precisa do tempo, o que o levou à descoberta do pêndulo como regulador de relógios. 
Sobre a influência de Mersenne adquiriu grande interesse por experimentos com o vácuo. 
Pesquisou sobre o comportamento dos líquidos puros, resistência do ar e, marcadamente, sobre ótica, no polimento e na montagem de associação de lentes. 
Na mecânica enunciou o princípio da força centrífuga e a notável lei do pêndulo. Atribui-se a este inventor as criações, entre outras, do relógio de pêndulo (1657) e do manômetro para medição de pressão dos gases (1661). 

Em 1666 foi morar em Paris, enfraquecendo definitivamente o grupo de Leyden, que entrara em decadência desde a morte de Schooten (1660) e tornou-se membro estrangeiro da “jovem” Académie des Sciences (1666). 
Na pesquisa sobre o comportamento do pêndulo fez uma descoberta matemática considerada de importância capital: o teorema da involuta de uma ciclóide, publicado no seu célebre tratado Horologium oscillatorium (1673), um clássico da literatura científica sobre movimentos circulares e pendulares, conservação de energia cinética e outros estudos de mecânica. 
Descobriu a polarização da luz (1678) e formulou a teoria ondulatória da propagação da luz em em Traité de la lumière (1690) elaborando o célebre princípio de Huygens, no qual expôs sua concepção da luz como onda de energia que se propaga no espaço, teoria que seria posteriormente desenvolvida por Fresnel. 
Esta teoria teve seus primeiros argumentos com Aristóteles e, depois com Da Vince e Galileu. Morreu em sua cidade natal, também escrita como The Hague, em 8 de julho (1695).






Traducción al español por Google:
CRISTIAN HUYGENS

Más un genial europeo
(1629-95) Físico, matemático y astrónomo holandés, más conocido por la invención de un reloj regulado por un péndulo, en 1656. Mejoró las lentes del telescopio, descubrió uno de los satélites si Saturno y también sus anillos, que habían engañado a Galileo. Su mayor contribución fue la teoría ondulatoria de la luz, hecha pública en 1678.
Matemático, físico y astrónomo holandés nacido y muerto en La Haya, se convirtió en internacionalmente el científico de mayor prestigio de su época. Hijos del poeta y diplomático Constantijn Huygens, conoció en la infancia intelectuales ilustres, entre los cuales René Descartes y recibió educación en matemáticas y física en la Universidad de Leiden, donde estudió con un ex alumno de Descartes, Frans van Schooten. Aunque sobre esta influencia no aceptó la teoría del vórtice del universo y luego se hizo famoso como matemático, donde sus principales contribuciones fueron: el análisis infinitesimal de las cónicas (1656), el cálculo de la superficie de un seguimiento de un paraboloide de revolución (1657) y , la más importante, la complementación de los estudios de Pascal y Fermat sobre la teoría de las probabilidades (1657). Usando un telescopio perfeccionado por él mismo, observó que Saturno estaba rodeado de anillos (1659) y descubrió la nebulosa de Orión. Más tarde se interesó por la medición precisa del tiempo, lo que le llevó al descubrimiento del péndulo como regulador de relojes. Sobre la influencia de Mersenne adquirió gran interés por experimentos con el vacío. Investigó sobre el comportamiento de los líquidos puros, resistencia del aire y, marcadamente, sobre óptica, en el pulido y en el montaje de asociación de lentes. En la mecánica enunció el principio de la fuerza centrífuga y la notable ley del péndulo. Se asigna a este inventor las creaciones, entre otras, del reloj de péndulo (1657) y del manómetro para medición de presión de los gases (1661). En 1666 fue a vivir en París, debilitando definitivamente al grupo de Leyden, que entró en decadencia desde la muerte de Schooten (1660) y se convirtió en miembro extranjero de la "joven" Académie des Sciences (1666). En la investigación sobre el comportamiento del péndulo hizo un descubrimiento matemático considerado de importancia capital: el teorema de la involuta de una cicloide, publicado en su célebre tratado Horologium oscillatorium (1673), un clásico de la literatura científica sobre movimientos circulares y pendulares, conservación de energía cinética y otros estudios de mecánica. (1678), elaboró ​​el célebre principio de Huygens, en el que expuso su concepción de la luz como una onda de energía que se propaga en el espacio, teoría que sería posteriormente desarrollada por Fresnel. Esta teoría tuvo sus primeros argumentos con Aristóteles y luego con Da Vince y Galileo. Murió en su ciudad natal, también escrita como The Hague, el 8 de julio (1695).

quarta-feira, abril 11, 2018

RECEITINHAS DA IVONE - ESPOSA GELADA




 Ingredientes Creme de Chocolate:
1 lata de leite condensado
3 xícaras (chá) de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
3 gemas
8 colheres (sopa) de chocolate em pó
Ingredientes creme de morango:
 3 xícaras (chá) de leite
2 colheres (sopa) de amido de milho
2 colheres (sopa) de açúcar
1 pacotinho de suco tang, sabor morango.
bolachas maizena para fazer a camada (opcional)
raspas de chocolate para usar de cobertura (opcional)

PREPARO:
Misture em uma panela todos  os ingredientes do creme de chocolate. Leve ao fogo mexendo bem até engrossar  e aparecer o fundo da panela. Espalhe esse creme no fundo de um refratário e deixe esfriar, espalhe por cima uma camada de bolacha maizena (opcional)


Agora prepare o creme de morangos. coloque todos os ingredientes na panela, misture tudo muito bem e leve ao fogo mexendo até engrossar. Espalhe esse creme por cima do que está no refratário. Leve tudo à geladeira por 3 horas, depois espalhe por cima chocolate meio amargo raspado. Sirva bem geladinha.




Traducción Español - google

ESPOSA GELADA
 Ingredientes Crema de Chocolate:
1 lata de leche condensada
3 tazas de leche
2 cucharadas de almidón de maíz
3 yemas
8 cucharadas de chocolate en polvo
Ingredientes Crema de fresa:
 3 tazas de leche
2 cucharadas de almidón de maíz
2 cucharadas de azúcar
1 pacotinho de jugo tang, sabor fresa
galletas maizena para hacer la capa (opcional)
Rajas de chocolate para usar de cobertura (opcional)
PREPARACIÓN:
Mezclar en una cacería todos los ingredientes de la crema de chocolate. Llevar al fuego revolviendo bien hasta engrosar y aparecer el fondo de la olla. Esparcir esta crema en el fondo de un refractario y dejar enfriar, separar por encima una capa de galleta maizena (opcional)

Ahora prepare la crema de fresas. coloque todos los ingredientes en la olla, mezcle todo muy bien y lleve al fuego revolviendo hasta engrosar. Esparce esa crema por encima de lo que está en el refractario. Lleva todo a la nevera por 3 horas, luego esparce por encima de chocolate medio amargo raspado. Sirva bien heladita.

terça-feira, abril 10, 2018

MINHA PÁTRIA




PÁTRIA




 Quando eu entrei no meio do mato,
Onde os cipós não me deixavam ir além,
Fiz com um gomo de taquaruçú
Um porta voz.
E gritei bem alto:


"Páááátria!!! Eu quero te ver!!!"

Pois me haviam contado
Que era ali que morava
Numa casa de arvores,
Gritei tão alto
Que minha voz abriu uma picada
No meio do mato.


Gritei tão alto
Que a algazarra das araras
E os guinchos dos sagüis
Não conseguiram abafar a minha voz.
Que lá foi, tropeçando nos cipós,
Chamar a Pátria que velava.
Depois o silêncio, que é um índio verde,
Veio, com os pés de musgo
E mãos de paina,
Aquietar as folhas que falavam,
Veio cercar o vento que assobiava.

Depois o mato vibrou, como vibra
Quando passam as antas pesadas
E varas de caitetús.
Houve um estalar de gravetos e de taquaras,
E até as araras se calaram pasmadas...
E aos meus olhos maravilhados,
Surgiu uma índia vestida de penas,
que tinha no corpo moreno
a altivez dos palmitos
e que trazia nos olhos oblíquos e claros,
a alegria de um dia de sol.
E ficou, espantada, a olhar pra mim...
E fiquei deslumbrado com tanta beleza,
Pois não me haviam contado
Que minha Pátria era tão bonita assim.
(Pátria - Vinícius Méier)

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Traducción al español por Google:
PATRIA

 Cuando entré en medio del bosque,

Cuando los cipios no me dejaban ir más allá,
Hice con una goma de taquaruçú
Un portavoz.
Y grité muy alto:

"¡Páááátria, yo quiero verte!"

Pues me habían contado
Que era allí que vivía
En una casa de árboles,
Grité tan alto
Que mi voz abrió una picadura
En medio del bosque.


Grité tan alto
Que la algazarra de las araras
Y los guinchos de los sagüis
No pudieron ahogar mi voz.
Que allí fue, tropezando en los lianas,
Llamar a la Patria que velaba.
Después el silencio, que es un indio verde,
Vino, con los pies de musgo
Y las manos de paina,
Aquietar las hojas que hablaban,
Vino rodear el viento que silbaba.

Después el mato vibró, como vibra
Cuando pasan las antas pesadas
Y varas de caitetús.
Hubo un chasque de gravillas y de taquaras,
Y hasta las araras se callaron pasmadas ...
Y a mis ojos maravillados,
Surgió una india vestida de plumas,
que tenía en el cuerpo moreno
la altivez de los palmitos
y que traía en los ojos oblicuos y claros,
la alegría de un día de sol.
Y se quedó, sorprendida, mirando hacia mí ...
Y me quedé deslumbrado con tanta belleza,
Pues no me habrían contado
Que mi patria era tan bonita.
(Patria - Vinícius Méier)