Quarta-feira Setembro 18, 2002 Por GEORGE SANFORD
O Sol está superaquecendo e explodirá... levando a Terra e o restante do sistema solar com ele, os cientistas advertem.
O alerta foi emitido após um satélite internacional fotografar uma explosão maciça na superfície do Sol, que emitiu a um jato de fogo 30 vezes maior do que o diâmetro da Terra e terminou explodindo no espaço.
"É um sinal que o Sol está pronto para fundir... Eu não sei se eu posso o pôr mais claramente do que isso" disse o astrofísico holandês Dr. Piers Van der Meer, um dos maiores especialistas associados com a Agência de Espaço Européia.
"Será como uma bomba nucleares trilhões de vezes mais poderosa do que aquela que caiu em Hiroshima, detonada no centro de nosso sistema solar."
"Quando isso acontecer, a Terra será incinerada imediatamente junto com toda a vida nela. É semelhante a um marshmallow quando cai no fogo, escurece e derrete".
Os cientistas dizem que o problema é que o sol está se tornando, literalmente, demasiado quente.
A temperatura de núcleo do sol é normalmente 27 milhão graus de Fahrenheit. Mas em anos recentes escalou a alarmantes 49 milhão graus, diz o Dr. Piers Van der Meer, líder de uma equipe de cientistas espaciais baseada em Amsterdã e que monitora as mudanças no sol.
"É exatamente similar a uma estrela quando se transforma em supernova no fim de sua vida", o Dr. Piers Van der Meer explica. "Nos últimos 11 anos, nós vimos nosso sol atravessar mudanças assustadoras, como aquelas que ocorreram na estrela de Kepler antes que a mesma se transformasse na supernova observada em 1604".
As temperaturas na superfície do sol têm aumentado constantemente na década passada, os cientistas dizem.
"Isto, e não a poluição feita pelo homem, nós acreditamos, é a responsável pelo aquecimento global e os efeitos alarmantes que nós vimos ocorrer na Terra, tal como a queda das geleiras antárticas" afirmou o Dr. Van der Meer.
As imagens de 1º de julho foram feitas pelo observatório espacial Solar and Heliospheric Observatory (SOHO), um satélite projetado para estudar a estrutura interna do sol e operado conjuntamente pela NASA e pela Agência Espacial Européia.
"A explosão... conhecida tecnicamente como uma protuberância eruptiva... era colossal", disse o Dr. Van der Meer. "Este é o sinal de advertência final que nós todos temíamos".
Os cientistas holandeses calculam que se as temperaturas continuarem a aumentar na taxa atual o sol será incapaz de se sustentar.
"Entrará em colapso como um reator nuclear fora de controle dentro de seis anos", prediz o Dr.Van der Meer.
A NASA se recusa a confirmar as afirmações dos cientistas europeus e uma fonte da Casa Branca afirmou: "Nós não necessitamos de ninguém espalhando mais pânico agora".
O alerta foi emitido após um satélite internacional fotografar uma explosão maciça na superfície do Sol, que emitiu a um jato de fogo 30 vezes maior do que o diâmetro da Terra e terminou explodindo no espaço.
"É um sinal que o Sol está pronto para fundir... Eu não sei se eu posso o pôr mais claramente do que isso" disse o astrofísico holandês Dr. Piers Van der Meer, um dos maiores especialistas associados com a Agência de Espaço Européia.
"Será como uma bomba nucleares trilhões de vezes mais poderosa do que aquela que caiu em Hiroshima, detonada no centro de nosso sistema solar."
"Quando isso acontecer, a Terra será incinerada imediatamente junto com toda a vida nela. É semelhante a um marshmallow quando cai no fogo, escurece e derrete".
Os cientistas dizem que o problema é que o sol está se tornando, literalmente, demasiado quente.
A temperatura de núcleo do sol é normalmente 27 milhão graus de Fahrenheit. Mas em anos recentes escalou a alarmantes 49 milhão graus, diz o Dr. Piers Van der Meer, líder de uma equipe de cientistas espaciais baseada em Amsterdã e que monitora as mudanças no sol.
"É exatamente similar a uma estrela quando se transforma em supernova no fim de sua vida", o Dr. Piers Van der Meer explica. "Nos últimos 11 anos, nós vimos nosso sol atravessar mudanças assustadoras, como aquelas que ocorreram na estrela de Kepler antes que a mesma se transformasse na supernova observada em 1604".
As temperaturas na superfície do sol têm aumentado constantemente na década passada, os cientistas dizem.
"Isto, e não a poluição feita pelo homem, nós acreditamos, é a responsável pelo aquecimento global e os efeitos alarmantes que nós vimos ocorrer na Terra, tal como a queda das geleiras antárticas" afirmou o Dr. Van der Meer.
As imagens de 1º de julho foram feitas pelo observatório espacial Solar and Heliospheric Observatory (SOHO), um satélite projetado para estudar a estrutura interna do sol e operado conjuntamente pela NASA e pela Agência Espacial Européia.
"A explosão... conhecida tecnicamente como uma protuberância eruptiva... era colossal", disse o Dr. Van der Meer. "Este é o sinal de advertência final que nós todos temíamos".
Os cientistas holandeses calculam que se as temperaturas continuarem a aumentar na taxa atual o sol será incapaz de se sustentar.
"Entrará em colapso como um reator nuclear fora de controle dentro de seis anos", prediz o Dr.Van der Meer.
A NASA se recusa a confirmar as afirmações dos cientistas europeus e uma fonte da Casa Branca afirmou: "Nós não necessitamos de ninguém espalhando mais pânico agora".
