estatistica

sábado, abril 29, 2017

RECEITINHAS DA IVONE - PÃO CASEIRO

Ingredientes:
2 e 1/2 copos de água morna
2 colheres (sopa) de açúcar
1 colher de sal
1 ovo
1 copo de óleo
1 kg de farinha de trigo
50 g de fermento de padaria ou 1 1/2 colher de sopa de fermento biológico seco(que se mistura na farinha).

Modo de Preparo
Misture o fermento(se for o fresco) e a água morna, reserve
No liquidificador, bata o açúcar, o óleo, o sal, o ovo e a água com o fermento(se for o fresco com a água) por alguns minutos
Despeje a mistura batida em uma tigela e acrescente a farinha de trigo aos poucos, misturando com as mãos até que a massa desgrude das mãos e deixe crescer por 1 hora.
Divida a massa em partes e modele os pães
Deixe crescer, novamente, por 40 minutos

Leve para assar por 30 minutos







Traducción al español - Google
pan casero
ingredientes:
2 y 1/2 taza de agua tibia
2 cucharadas () de azúcar
1 cucharada de sal
1 huevo
1 taza de aceite
1 kg de harina de trigo
50 g de levadura de panadería o 1 1/2 de cucharadita de sopa de levadura seca (que se mezcla en la harina).

Modo de preparo
Mezclar la levadura (si es fresco) y agua tibia, libro
En una licuadora, bata el azúcar, el aceite, la sal, el huevo y el agua con la levadura (si bien con agua) durante unos minutos
Verter la mezcla de ritmo en un bol y añadir la harina poco a poco, mezclando con las manos hasta que la masa se despegue de las manos y dejar levar durante 1 hora.
Divida la masa en trozos y dar forma a los panes
Dejar crecer de nuevo durante 40 minutos
Hornear durante 30 minutos

HISTÓRIA DA INDEPENDÊNCIA DA AMÉRICA ESPANHOLA.



Independência da América Espanhola




História, processo de independência, contexto histórico, resumo, causas, países, os criollos, os líderes, consequências, bibliografia
Batalha de Tampico durante a Independência da América Espanhola



Introdução (antecedentes históricos)

A partir do século XVI, a Espanha colonizou várias regiões da América. O sistema de colonização
espanhola baseado na exploração dos recursos naturais e minerais das áreas dominadas. Os
povos americanos (incas, astecas, maias e outros nativos) foram dominados, perderam suas terras
 e tiveram que seguir a cultura imposta pelos espanhóis. Estes povos nativos também tiveram
que trabalhar de forma forçada para os colonizadores da Espanha.


A administração implantada pela Espanha nas colônias americanas era totalmente controlada
pela metrópole e tinha por objetivo principal a obtenção de riquezas. As leis e suas aplicações
eram definidas pela coroa espanhola e, portanto, serviam aos seus interesses políticos e econômicos.


No campo econômico o controle da metrópole sobre as colônias americanas era rígido.
Os colonos só podiam comprar e vender produtos da Espanha. Esta espécie de pacto
colonial era altamente desfavorável aos colonos americanos, pois acabam sempre vendendo
 a preços baixos e comprando a preços altos, gerando grandes lucros aos espanhóis.


As lutas pela Independência da América Espanhola

Diante da exploração e injustiças adotas pela Espanha na América, a partir do século XVIII
começa a brotar um movimento de resistência nas colônias, liderado pelos criollos.
Estes eram filhos de espanhóis nascidos na América. Além dos laços culturais que tinham
com o continente americano, viam na independência uma forma de obtenção de poder
político. Muitos destes criollos eram comerciantes e, através da independência poderiam
 obter liberdade para seus negócios, aumentando assim seus lucros. Vale lembrar
 também que muitos criollos estudaram na Europa, onde tomaram contato com os ideais
 de liberdade propagados pelos iluministas.


No século XVIII, várias revoltas emancipacionistas ocorreram em diversas colônias americanas,
lideradas em sua maioria pelos criollos. Porém, todas elas foram reprimidas com força e violência
 pela Espanha.


O processo de independência e suas principais características:


O processo de independência ganhou força no começo do século XIX, aproveitando a
fragilidade política em que se encontrava a Espanha, após a invasão das tropas
napoleônicas. As lutas pela independência ocorreram entre os anos de 1810 e 1833.


Vale ressaltar que o grau de insatisfação e revolta da população americana com o domínio
espanhol havia atingido o ponto máximo no começo do século XIX. Foi nesta época
também que os criollos conseguiram organizar movimentos emancipacionistas em todos os vice-reinos.


Ao contrário do que aconteceu no Brasil, o processo de independência das colônias espanholas
 foi violento, pois houve resistência militar por parte da Espanha. As guerras de independência
 geraram milhares de mortes de ambos os lados.


Os movimentos de independência, embora liderados pelos criollos, contou com a participação
 de negros, mestiços, brancos das camadas mais pobres e até mesmo de indígenas.


As colônias estavam divididas administrativamente em quatro vice-reinos (Nova Granada,
Nova Espanha, Rio da Prata e Peru) e quatro capitanias-gerais (Chile, Venezuela, Guatemala e Cuba).
Após o processo de independência, estes vice-reinos foram divididos e tornaram-se países.
O vice-reino do Rio da Prata, por exemplo, transformou-se, após ser dividido, nos atuais: Paraguai,
Argentina, Bolívia e Uruguai.


Enquanto o Brasil seguiu o sistema monárquico após sua independência em 1822, os países
que se formaram com a independência das colônias espanholas adoram a República.


Anos da independência dos principais países da América Espanhola:

- México: 1821
- Peru: 1821
- Argentina: 1816
- Paraguai: 1813
- Uruguai: 1815
- Venezuela: 1811
- Bolívia: 1825
- Colômbia: 1811
- Equador: 1811
- Chile: 1818

Principais líderes


Os principais líderes das lutas pela independência nos países da América Espanhola foram
Simón Bolivar e San Martín.

Simón Bolivar: militar e politico venezuelano, foi de fundamental importância nos processos
 de independência da Colômbia, Bolívia, Equador, Venezuela, Panamá e Peru. Ganhou em 1813,
na Venezuela, o título honorífico de Libertador.

José de San Martín: general argentino, foi decisivo nos processos de independência da Argentina, 
Chile e Peru.


Consequências:

- Ascensão política dos criollos nas ex-colônias;

- Conquista da liberdade econômica, que favoreceu financeiramente e politicamente a aristocracia;

- Criação de dependência econômica com relação à Inglaterra, maior potência mercantil do século XIX;

- Infelizmente, a independência política não significou a diminuição das desigualdades e
 injustiças sociais nas ex-colônias espanholas. A pobreza e miséria continuaram como realidade
para grande parte da população;

- Instalação do sistema republicano em que, através das eleições, as elites se perpetuavam no poder.





La traducción al español por Google:
Guerras de independencia hispanoamericanas



La historia, el proceso de independencia, contexto histórico, abstracta, las causas, los países, los criollos, los líderes, consecuencias, bibliografía
Batalla de Tampico durante las guerras de independencia hispanoamericanas


Introducción (antecedentes históricos)

A partir del siglo XVI, España colonizó muchas partes de América. El sistema de solución de
Español basado en la explotación de los recursos naturales y minerales de las zonas dominadas. la
pueblo de Estados Unidos (Inca, Azteca, mayas y otros nativos) fueron dominados, perdieron sus tierras
 y tuvieron que seguir la cultura impuesta por los españoles. Estos pueblos indígenas también tenían
a trabajar con fuerza a los colonos de España.

La administración por España a las colonias americanas fue controlada totalmente
la metrópoli y tenía el objetivo principal de obtener riqueza. Leyes y sus aplicaciones
Ellos fueron definidos por la corona española y por lo tanto sirven a sus intereses políticos y económicos.


En el control económico de las metrópolis en las colonias americanas era difícil.
Los colonos sólo podían comprar y vender productos en España. Esta especie de pacto
Colonial era muy desfavorable a los colonos americanos, como siempre terminar vendiendo
 a precios bajos y compra a precios elevados, lo que genera grandes beneficios a la española.


Las luchas por la independencia de la América española

Frente a la explotación y la injusticia adotas por España en América, desde el siglo XVIII
Se comienza a brotar un movimiento de resistencia en las colonias, liderada por los criollos.
Estos fueron los hijos de españoles nacidos en América. Además de los lazos culturales que tenían
con el continente americano, vieron la independencia en una manera de obtener el poder
política. Muchos de estos comerciantes criollos eran ya través de la independencia podría
 obtener la libertad de su negocio, lo que aumenta sus ganancias. recordar
 también que muchos criollos estudiado en Europa, donde tomaron contacto con los ideales
 de libertad propagada por la Ilustración.


En el siglo XVIII, varios disturbios de emancipación se produjeron en diversas colonias americanas,
conducido principalmente por criollos. Pero todos ellos fueron suprimidos por la fuerza y ​​la violencia
 por España.

El proceso de independencia y sus principales características:

El proceso de independencia cobró impulso a principios del siglo XIX, aprovechando la
debilidad política fue en España, después de la invasión de las tropas
Napoleónica. Las luchas por la independencia tuvieron lugar entre los años 1810 y 1833.


Es de destacar que el nivel de insatisfacción y la revuelta de la población estadounidense con el dominio
Español había alcanzado su punto máximo a principios del siglo XIX. En este momento
también que los criollos eran capaces de organizar los movimientos de emancipación en todos los virreinatos.

Al contrario de lo sucedido en Brasil, el proceso de independencia de las colonias españolas
 Fue violenta porque no había resistencia armada de España. Las guerras de independencia
 Ellos generan miles de muertes en ambos lados.


Los movimientos de independencia, aunque dirigido por los criollos, contó con la participación
 negros, mestizos, blancos de las capas más pobres e incluso indígenas.


Las colonias fueron divididos administrativamente en cuatro virreinal (Nueva Granada,
Nueva España, Río de la Plata y Perú) y cuatro capitanías generales (Chile, Venezuela, Guatemala y Cuba).
Después de que el proceso de independencia, estos virreinal se dividieron y se convirtieron en los países.
El Río de la Plata virreinato, por ejemplo, se convirtió, después de ser dividido en la corriente: Paraguay
Argentina, Bolivia y Uruguay.

Mientras que Brasil siguieron el sistema monárquico después de la independencia en 1822, los países
que se formó con la independencia de las colonias españolas encanta la República.

Años de la independencia de los principales países de la América española:

- México: 1821
- Perú: 1821
- Argentina: 1816
- Paraguay: 1813
- Uruguay: 1815
- Venezuela: 1811
- Bolivia: 1825
- Colombia: 1811
- Ecuador: 1811
- Chile: 1818

Principales líderes

Los principales líderes de la lucha por la independencia de los países de la América española eran
Simón Bolívar y San Martín.

- Simón Bolivar: Venezolana militar y política, era de importancia fundamental en los procesos
 independencia de Colombia, Bolivia, Ecuador, Venezuela, Panamá y Perú. Ganó en 1813
Venezuela, el título honorífico de Libertador.

- José de San Martín: general argentino, fue decisivo en el proceso de independencia de Argentina,
Chile y Perú.

Consecuencias:

- ascenso político de los criollos en las antiguas colonias;

- logro de la libertad económica, lo que favoreció económicamente y políticamente la aristocracia;

- la creación de dependencia económica con respecto a Inglaterra, mayor poder de mercado del siglo XIX;

- Por desgracia, la independencia política no tenía intención de reducir la desigualdad y
 la injusticia social en las antiguas colonias españolas. La pobreza y la miseria continuaram realidadepara como gran parte de la población; - la instalación del sistema republicano en el que, a través de elecciones, las élites se perpetúan en el poder.



PAÍSES AMIGOS DO BRASIL NA AMÉRICA LATINA - REPÚBLICA DE COLÔMBIA



Colômbia

Informações da Colômbia, bandeira da Colômbia, mapa da Colômbia, moeda, cidades principais, população, idh, localização, dados, clima, informações geográficas, econômicas, políticas e culturais





DADOS PRINCIPAIS:

Área: 1.141.748 km²

Capital: Bogotá

População: 49,1 milhões de habitantes
(estimativa 2016)

Moeda: Peso colombiano

Nome Oficial:  República da Colômbia

Nacionalidade: colombiana

Data Nacional: 20 de julho - Dia da Independência

Governo: República Presidencialista

Presidente da República: Juan Manuel Santos (desde 7 de agosto de 2010).

Divisão administrativa: 32 departamentos e o distrito da capital.

GEOGRAFIA:

Localização: noroeste da América do Sul

Cidade Principais: Bogotá, CaliMedellínBarranquilla Cartagena.

Densidade Demográfica: 43 hab./km2 (estimativa 2016)

Fuso Horário: - 2h
Clima: De montanha (região central) e equatorial (leste e região litorânea).

DADOS CULTURAIS E SOCIAIS:

Composição da População: eurameríndios 58%, europeus ibéricos 20%, eurafricanos 14%,
afro-americanos 4%, ameríndios 1%, outros 3%

Idioma:  Espanhol (oficial)

Religião: cristianismo 95,2% (católicos) e outras religiões 4,8%

IDH: 0,720 (Pnud 2014) - desenvolvimento humano alto

Gini (ano 2014) - 53,8 (alto)

Expectativa de vida ao nascer: 75,1 anos (estimativa 2016)

Taxa de alfabetização: 93,4% da população (ano de 2015)

ECONOMIA:

Produtos Agrícolas:  café (principal), cacau, cana-de-açúcar, tabaco, banana, arroz, mandioca e batata


Pecuária: caprinos, eqüinos, bovinos, suínos e aves.

Mineração:  petróleo, carvão mineral, gás natural, níquel, ouro e pedras preciosas.

Indústria: alimentos, roupas, bebidas, máquinas e transportes.

Renda per capita: US$ 8.100 (ano de 2015).

PIB (nominal): US$ 380 bilhões (ano de 2015)

Brasão de armas da Colômbia





RELAÇÕES INTERNACIONAIS:


Aliança do Pacífico, Banco Mundial, Comunidade Andina, FMI, 
Grupo do Rio, Mercosul (membro associado), OEA, OMC e ONU.


HINO NACIONAL DA COLÔMBIA:








La traducción al español por Google:
Colombia
Información de la bandera de Colombia de Colombia, Mapa de Colombia, la moneda, las principales
ciudades, la población, HDI, datos de localización, clima, geográfico, económico, político y cultural


DATOS PRINCIPALES:

Superficie: 1.141.748 km²

Capital: Bogotá

Población: 49,1 millones de habitantes (estimado 2016)

Moneda: Peso colombiano

Nombre oficial: República de Colombia

Nacionalidad: Colombia

Día Nacional: 20 Julio - Día de la Independencia

Gobierno: República Presidencial

El presidente Juan Manuel Santos (desde el 7 de agosto 2010).

División: 32 departamentos y el Distrito Capital.

GEOGRAFÍA:

Ubicación: Al noroeste de América del Sur

Ciudad principal: Bogotá, Cali, Medellín, Barranquilla y Cartagena.

Densidad de población: 43 hab./km2 (estimado 2016)

Zona de tiempo: - 2h

Clima: De la montaña (región central) y ecuatorial (este y la región costera).

DATOS culturales y sociales:

composición Población: eurameríndios 58%, Europa 20% Ibérica, eurafricanos 14%, africano 4%, 
amerindia 1%, otros 3%

Idioma: español (oficial)

La religión: el cristianismo 95,2% (católicos) y otras religiones 4,8%

IDH: 0,720 (PNUD 2014) - Desarrollo humano alto

Gini (2014) - 53,8 (alto)

La esperanza de vida al nacer: 75,1 años (estimado 2016)

Tasa de alfabetización: 93,4% de la población (2015)

ECONOMÍA:

Productos agrícolas: café (principal), el cacao, la caña de azúcar, tabaco, plátanos, arroz, mandioca y patatas

Ganadería: cabras, caballos, ganado, cerdos y aves de corral.

La extracción de petróleo, carbón, gas natural, níquel, oro y piedras preciosas.

Industria: alimentos, ropa, bebidas, maquinaria y transporte.

El ingreso per cápita: US $ 8.100 (2015).

PIB (nominal): US $ 380 mil millones (2015)

Escudo de armas de Colombia



RELACIONES INTERNACIONALES:

Alianza del Pacífico, Banco Mundial, la Comunidad Andina, el FMI, el Grupo de Río, Mercosur 
(miembro asociado), la OEA, la OMC y la ONU.





sexta-feira, abril 28, 2017

LENDAS E MITOS MUNDIAIS - BEEMOTE










Beemote (Behemoth, em hebraico e inglês) é um animal gigantesco citado no Livro de Jó, capítulo 40, onde diz Javé a Jó:
Contemplas agora o beemote, que eu fiz contigo, que come a erva como o boi. Eis que a sua força está nos seus lombos, e o seu poder nos músculos do seu ventre. Quando quer, move a sua cauda como cedro; os nervos das suas coxas estão entretecidos. Os seus ossos são como tubos de bronze; a sua ossada é como barras de ferro. Ele é obra-prima dos caminhos de Deus; o que o fez o proveu da sua espada.
Em verdade os montes lhe produzem pastos, onde todos os animais do campo folgam. Deita-se debaixo das árvores sombrias, no esconderijo das canas e da lama. As árvores sombrias o cobrem, com sua sombra; os salgueiros do ribeiro o cercam.
Eis que um rio transborda, e ele não se apressa, confiando ainda que o Jordão se levante até à sua boca. Podê-lo-iam porventura caçar à vista de seus olhos, ou com laços lhe furar o nariz?
O nome é o plural do hebraico בהמה, bəhēmāh, "animal", com sentido enfático ("animal grande", "animal por excelência"). Na tradição judaica, Beemote é o monstro da terra por excelência, em oposição a Leviatã, o monstro do mar e Ziz, o monstro do ar. Diz uma lenda judaica que Beemote e Leviatã se enfrentarão no final dos tempos, matando-se um ao outro; então, sua carne será servida em banquete aos humanos que sobreviverem.
Muitos intérpretes da Bíblia tentaram identificar o animal com o elefante ou o hipopótamo (beemote é "hipopótamo" em russo) e alguns criacionistas querem ver nele um dinossauro saurópode, mas é provável que, assim como o Leviatã, o Beemote seja uma versão hebraizada de um animal mitológico de outra cultura - possivelmente o boi Hadhayosh, da mitologia persa.


Traducción al español por Google:
Behemoth (Behemoth, en hebreo y en Inglés) es una bestia gigantesca mencionado en el Libro de Job, capítulo 40, donde el Señor dice a Job:
he aquí ahora behemot, el cual hice como a ti; Hierba come como buey. He aquí que su fuerza está en sus lomos, y su vigor en los músculos de su vientre. Cuando sea mueve su cola como el cedro; Los nervios de sus muslos están entretejidos. Sus huesos son fuertes como bronce; sus huesos son como barras de hierro. Es una obra maestra de los caminos de Dios; ¿Qué hicieron los proporcionó su espada.
Ciertamente los montes traerlo de pastos, donde todas las bestias del campo se regocijan. Se encuentra debajo de las sombras, En lo oculto de las cañas y barro. Los árboles sombríos lo cubren con su sombra; los sauces del arroyo lo rodean.
He aquí un río se desborda, y no se da prisa, sin embargo, confiar en el Jordan de pie a la boca. ¿Se pueden cazar quizás la vista de sus ojos, o con lazos perforan a través de su nariz?
El nombre es el plural de la בהמה hebreo, bəhēmāh, "animal" con sentido enfático ( "gran animal", "bestia por excelencia"). En la tradición judía, Behemoth es el monstruo de la tierra por excelencia, en contraposición a Leviatán, el monstruo marino y Ziz, el monstruo en el aire. Dice una leyenda judía que Behemoth y Leviathan se enfrentarán en los tiempos finales, matando entre sí; a continuación, su carne se servirá en la cena a los seres humanos que sobreviven.

Muchos intérpretes de la Biblia han tratado de identificar al animal con el elefante o el hipopótamo (Behemot es "hipopótamo" en ruso) y algunos creacionistas quieren ver en él un dinosaurio saurópodo, pero es probable que, como el Leviatán, Behemoth es la versión de un hebraizada un animal mitológico de otra cultura - posiblemente buey Hadhayosh, mitología persa.

ÁRVORES BRASILEIRAS - Abricó-de-Macaco



Abricó-de-Macaco – Couroupita guianensis











Abricó-de-Macaco
Ocorrência: região amazônica, desde a Costa Rica, Panamá, Colombia, Venezuela, nas Guianas até o Brasil.
Outros nomes: castanha-de-macaco, cuia-de-macaco, árvore-de-macaco, cuiarana, amêndoa-dos-andes, macacarecuia, curupita, cannonball tree.

Características

Árvore heliófita, decídua, ou seja, perde as folhas totalmente numa estação do ano, de grande porte de 8 a 35 m de altura com tronco de 30 a 50 cm de diâmetro.
É cultivada com sucesso no Centro-Sul do Brasil, desenvolvendo-se bem em terrenos secos.
O florescimento é um belo espetáculo ocorendo durante longo período do ano.
O tronco da árvore fica repleto de flores de cor vermelha e branca e perfumadas. Possui ramos acinzentados, com cicatrizes foliares na forma de calos.
Folhas alternas, simples, espiraladas, de até 20 cm de comprimento com margens serrilhadas, agrupadas nas extremidades dos ramos, glabras, verde-escuro e brilhante na face superior, pecíolo curto e aveludado. Inflorescências complexas, densas, longas, revestindo todo o tronco até as ramificações superiores.
Flores de 5 a 6 cm de diâmetro, amarelas tingidas de vermelho extrenamente, carnosas, muito atraentes, com órgãos reprodutivos expostos, muito perfumadas, que atraem agentes polinizadores os quais se alimentam do néctar. Desenvolvem-se em racemos compridos de 1 a 2 m que saem direto do tronco, até mesmo próximo ao chão.
As pétalas grossas possuem uma borda na base de quase 1 centímetro de espessura, exalando um perfume suave que lembra o cheiro de rosas.
O fruto é uma cápsula grande e pesada, globosa do tipo pixídio, acastanhado, com cerca de 20 cm de diâmetro e 3 Kg de peso, provido de seis protuberâncias leves no ápice com polpa azulada e sementes pequenas, pretas e comestíveis. A espécie é de crescimento rápido e pode alcançar 3,5 metros em dois anos. É muito suscetível à geadas.
Habitat: ocorre naturalmente nas margens inundáveis dos rios e em terrenos brejosos.
Propagação: sementes.
Madeira: parda clara, macia, leve e pouco durável.

Utilidade

O uso para paisagismo é muito difundido. Nesse caso, o inconveniente é o peso dos frutos, que podem causar acidentes quando caem no chão, tornando-os uma ameaça aos transeuntes e carros estacionados nas proximidades, e o cheiro forte que exalam quando abertos.
A madeira pode ser empregada apenas na fabricação de pequenos artefatos como embalagens leves, folhas faqueadas, para compensados, brinquedos, artefatos leves, etc.
As sementes são comestíveis e muito procuradas por por macacos e pequenos roedores e a casca fornece fibras usadas para a produção de cordoalha rústica.
O óleo essencial (perfume) das flores é utilizado em perfumaria. Os frutos são considerados comestíveis e apreciados por porcos selvagens e, desprovidos da polpa, são utilizados como utensílios domésticos, principalmente como cuia ou recipiente. A árvore é frondosa e proporciona ótima sombra apesar de sua copa estreita, porém densa.
Florescimento: setembro a março.
Frutificação: dezembro a março.



Traducción al español por Google:
Albaricoque-a-mono

Albaricoque-a-mono - Couroupita guianensis


Ocurrencia: Amazonía, de Costa Rica, Panamá, Colombia, Venezuela, las Guayanas hasta Brasil.
Otros nombres: Castaños-de-mono, tazón de mono, árbol de la mono, cuiarana, macacarecuia de almendra de-Andes, curupita, árbol bala de cañón.
carácter

heliophytic árbol, de hojas caducas, o pierde por completo sus hojas en una temporada, de gran tamaño 8-35 m de altura con un tronco de 30 a 50 cm de diámetro.
Se cultiva con éxito en el Centro-Sur de Brasil, desarrollando bien en tierra seca.
La floración es un hermoso espectáculo ocorendo durante un largo periodo del año.
El tronco del árbol se llena de flores rojas y blancas y fragantes. Tiene ramas grises con cicatrices de las hojas en forma de callos.
alternativa,, hojas simples en espiral, de hasta 20 cm de largo con márgenes dentados, agrupados en los extremos de las ramas, glabras, verde oscuras y brillantes en el lado superior, pecíolo corto y aterciopelada. inflorescencias complejas y densas, largas, que recubren todo el torso hacia las ramas superiores.
Flores de 5-6 cm de diámetro, de color amarillo extrenamente teñidas de rojo, carnoso, muy atractivo, con los órganos reproductores expuestos, muy fragantes, que atraen a los polinizadores que se alimentan de néctar. Convertirse en largos racimos 1-2 m que salen directamente del tronco, incluso cerca de la tierra.
Los pétalos tienen un borde de espesor en la base de casi 1 cm de espesor, ya que emiten una fragancia dulce que recuerda el olor de las rosas.
El fruto es una cápsula grande y pesado, la globular tipo pixidio, de color marrón, a unos 20 cm de diámetro y 3 Kg provisto de seis protuberancias en el vértice con pulpa azulado luz y pequeñas semillas negras y comestibles. La especie está creciendo rápidamente y puede alcanzar 3,5 metros en dos años. Es muy susceptible a las heladas.
Hábitat: se produce de forma natural en las riberas de inundación y en terreno pantanoso.
Propagación: semillas.
Madera: marrón claro suave, ligero y muy duradero.
utilidad

Uso para jardinería está muy extendida. En este caso, el inconveniente es el peso de la fruta, que puede causar accidentes cuando caen en el suelo, por lo que una amenaza para los peatones y los coches aparcados cerca, y el hedor que exudan cuando se abre.
La madera puede ser utilizado sólo en la fabricación de pequeños artefactos tales como envases ligeros, faqueadas hojas para contrachapado, juguetes, artefactos de luz, etc.
Las semillas son comestibles y muy buscada por pequeños roedores y monos y proporciona las fibras de la corteza utilizados para la producción de hebra áspera.
El aceite esencial (aroma) de flores se utiliza en perfumería. Los frutos se consideran comestibles y apreciado por cerdo salvaje y carente de pulpa, que se utilizan como aparatos electrodomésticos, principalmente como un recipiente o contenedor. El árbol es frondoso y ofrece gran sombra a pesar de su copa estrecha, pero denso.
Floración: De septiembre a marzo.
Fructificación: diciembre a marzo.

quarta-feira, abril 26, 2017

EDITORIAL - MALANDRAGEM


De onde vem nosso jeitinho, nosso modo de falar, nossa malandragem? Depois de mais uma temporada de escândalos políticos, a discussão em torno da origem do caráter nacional está de volta
Afinal, quem somos nós, os brasileiros? À primeira vista, a resposta para essa pergunta é fácil: somos o produto da miscigenação entre os colonizadores portugueses, os índios que aqui viviam e os africanos trazidos como mão-de-obra escrava, além dos imigrantes que chegaram entre os séculos 19 e 20 – como alemães, italianos, japoneses. Até aí, tudo bem. Somos, enfim, um povo mestiço genética e culturalmente que, apesar da diversidade, compartilha certos traços em comum.
Ninguém contesta: no Brasil, a língua portuguesa reina absoluta. Mas o que faz com que os brasileiros se comuniquem de forma tão diferente da de pessoas de outros países, inclusive de Portugal? Por que, quase sempre, preferimos tirar alguma dúvida pessoalmente do que lendo o manual de instruções?
Segundo a pesquisadora Eni Orlandi, do Instituto de Estudos da Linguagem da Unicamp, a preferência pela língua falada no Brasil não estaria apenas ligada a um traço psicológico ou às altas taxas de analfabetismo do país. “Minha tese é de que essa preferência vem do fato de que convivemos durante séculos com 2 línguas: a portuguesa, usada nos documentos, e a chamada língua geral (o tupi adaptado pelos jesuítas para converter os índios), falada no dia-a-dia, dentro das casas”, diz Eni.
Como a língua geral não era escrita, ela acredita que estaria aí a origem de nossa tendência para resolver qualquer coisa na conversa. “Diferentemente do que muita gente leu nos livros escolares, a influência do tupi em nossa língua não ficou restrita a alguns vocábulos como abacaxi, jibóia, açaí”, diz. “A língua geral teve um papel decisivo, ainda que não tenhamos consciência disso, em nossa forma de falar.”
Por que somos malandros
Aconteceu em 1943, após uma visita de Walt Disney ao Brasil, como parte da política de “boa vizinhança” dos EUA que visava reforçar os laços com os sul- americanos durante a 2a Guerra Mundial. Naquele ano, Pato Donald apresentaria um novo companheiro no filme Alô, Amigos: seu nome era Joe Carioca, para os americanos, ou Zé Carioca, para os brasileiros, um simpático e falante papagaio. Dali em diante, a imagem do brasileiro se firmava como a de uma espécie de bon vivant tropical, cheio de ginga, que não se adaptava a empregos formais e vivia de “bicos”.

Mas, muitos anos antes de ganhar o mundo, a figura típica do “bom malandro” já estava presente no imaginário do Brasil. A antropóloga Lilia Schwarcz, pesquisadora do tema, diz que o advento do malandro está vinculado à questão racial no país. O malandro seria a figura do mulato brasileiro que dribla o preconceito e consegue uma certa ascensão social por meio de favores conquistados com ginga e simpatia.
                                                                                                        T. Rodrigo Cavalcante
Traducción al español - Google
trampa
¿De dónde viene nuestra pequeña manera, nuestra expresión, nuestra engaño? Después de otra temporada de escándalos políticos, la discusión sobre el origen nacional personaje está de vuelta
Después de todo, ¿quiénes somos nosotros, los brasileños? A primera vista, la respuesta a esa pregunta es fácil: somos el producto del mestizaje entre los colonizadores portugueses, los indios que vivían aquí y africanos traídos como mano de obra, mano de obra esclava, además de los inmigrantes que llegaron entre los siglos 19 y 20 - como el alemán, italiano, japonés. Hasta aquí todo bien. Estamos, en definitiva, un mestizo personas genéticos y culturales que a pesar de la diversidad, comparten ciertos rasgos en común.
Nadie pone en duda: en Brasil, el idioma portugués reina. Pero lo que hace que los brasileños para comunicarse de manera diferente a personas de otros países, como Portugal? ¿Por qué casi siempre prefieren tomar alguna pregunta en persona que leer el manual de instrucciones?
De acuerdo con Eni Orlandi investigador del Instituto de Estudios del Lenguaje de la Unicamp, la preferencia por la lengua hablada en Brasil no sólo estar vinculado a un rasgo psicológico o de altas tasas de analfabetismo del país. "Mi tesis es que esta preferencia se deriva del hecho de que vivimos durante siglos con dos idiomas: portugués, que se utiliza en los documentos, y llamó a la lengua general (tupí adaptado por los jesuitas para convertir a los indios), que se habla en la vida cotidiana día, dentro de las casas ", dijo Eni.
A medida que el lenguaje general no estaba escribiendo, ella cree que no habría la fuente de nuestra tendencia a resolver nada en la conversación. "A diferencia de muchas personas leen en los libros de texto, la influencia de Tupi, en nuestro idioma no se limita a unas pocas palabras como la piña, la boa, el acai", dice. "El lenguaje general jugó un papel decisivo, aunque no es consciente de ello, en nuestra forma de hablar."
¿Por qué son pícaros
Ocurrió en 1943, después de una visita a Walt Disney a Brasil como parte de la política de Estados Unidos "buen vecino", destinada a reforzar los lazos con los sudamericanos durante la segunda guerra mundial. Ese año, el Pato Donald presentaría un nuevo compañero en la película Hola, amigos: su nombre era José Carioca, para los estadounidenses, o Zé Carioca, para los brasileños, loro amable y hablador. A partir de entonces, la imagen de Brasil tomó como una especie de tropical vividor, lleno de arrogancia, que no se ajustaba a los puestos de trabajo formales y vivió en "Luz de luna".
Pero muchos años antes de ganar el mundo, la típica figura de "buena tramposo" ya estaba presente en la mente de Brasil. La antropóloga Lilia Schwarcz, investigador tema dice que la llegada del tramposo está vinculada a la cuestión racial en el país. El bribón sería la figura del mulato brasileño que regatea prejuicios y obtener una cierta movilidad social a través de favores conquistado con el swing y la simpatía.