O azeite em Portugal
"Há registos
que durante o séc. XIII, em Portugal, o azeite já era um produto que
movimentava a economia positivamente. Inicialmente, o cultivo estendia-se até à
zona da cidade de Aveiro e só no século XVI é que se estendeu à zona norte de
Portugal.
Nos forais, das antigas províncias da Estremadura e do Alentejo, durante o final da Idade Média, constava que, a maior produção de azeite em Portugal era atribuída às regiões de Coimbra e Évora.
Gradualmente, foi crescendo regulamentos, visto que, era um produto e uma produção em expansão.
Nos forais, das antigas províncias da Estremadura e do Alentejo, durante o final da Idade Média, constava que, a maior produção de azeite em Portugal era atribuída às regiões de Coimbra e Évora.
Gradualmente, foi crescendo regulamentos, visto que, era um produto e uma produção em expansão.
O porto de Lisboa, era um ponto de grande comércio e ponto de partida rumo às
Áfricas e Índias, onde o azeite e o vinho, eram os primeiros produtos de
tráfico.
Em 1572 foi promulgado o “Regimento dos Lagareiros e Lagares de Azeite”. Estes regimentos estendiam-se aos Lagareiros, Moedores, Acarretadores e Lagareiros. Esta nova implementação gerava uma maior segurança por parte de todos onde surgiram leis destinadas ao equipamento e medidas para a azeitona/azeite, fundamentais para sua normalização comercial.
Os Lagareiros eram Homens com uma competência acentuada, os quais, juravam sobre os Santos Evangelhos e atribuíam “as cartas de mestre de lagar aos candidatos que depois de criteriosamente examinados, mostrassem ter conhecimentos do ofício que lhes permitissem dirigir, com honestidade e competência, a safra do lagar”.
O Mestre, nesta época da safra não podia abandonar o lagar era extremamente proibido e não podia “deixar entrar no engenho nenhum familiar até ao quarto grau” porque ele tinha que se concentrar, para assim obter, o melhor azeite da campanha.
Para além dos Lagareiros, os Esparteiros, Homens que faziam as seiras; os Dreiros, os Oleiros e Oficiais de Latoaria, que faziam vários tipos de vasilhames, também tinham uma grande responsabilidade da entrega dos produtos a tempo e com qualidade.
Muitos destes Homens, eram crentes na sua fé. Quando a época da safra terminara, eles iam pagar as promessas pela boa produção obtida. Geralmente os santos protectores invocados para esta produção eram a N.ª Sr.ª das Candeias, a N.ª Sr.ª dos Olivais, a St.ª Luzia, o São Lucas, o São Romão e o São Simão.
Em 1572 foi promulgado o “Regimento dos Lagareiros e Lagares de Azeite”. Estes regimentos estendiam-se aos Lagareiros, Moedores, Acarretadores e Lagareiros. Esta nova implementação gerava uma maior segurança por parte de todos onde surgiram leis destinadas ao equipamento e medidas para a azeitona/azeite, fundamentais para sua normalização comercial.
Os Lagareiros eram Homens com uma competência acentuada, os quais, juravam sobre os Santos Evangelhos e atribuíam “as cartas de mestre de lagar aos candidatos que depois de criteriosamente examinados, mostrassem ter conhecimentos do ofício que lhes permitissem dirigir, com honestidade e competência, a safra do lagar”.
O Mestre, nesta época da safra não podia abandonar o lagar era extremamente proibido e não podia “deixar entrar no engenho nenhum familiar até ao quarto grau” porque ele tinha que se concentrar, para assim obter, o melhor azeite da campanha.
Para além dos Lagareiros, os Esparteiros, Homens que faziam as seiras; os Dreiros, os Oleiros e Oficiais de Latoaria, que faziam vários tipos de vasilhames, também tinham uma grande responsabilidade da entrega dos produtos a tempo e com qualidade.
Muitos destes Homens, eram crentes na sua fé. Quando a época da safra terminara, eles iam pagar as promessas pela boa produção obtida. Geralmente os santos protectores invocados para esta produção eram a N.ª Sr.ª das Candeias, a N.ª Sr.ª dos Olivais, a St.ª Luzia, o São Lucas, o São Romão e o São Simão.
Ainda hoje, muitos crentes adeptos à sua religião Cristã, continuam a invocar estes Santos em busca da serenidade da sua produção, comercialização e venda.
Com toda esta história do passado Português, neste sector alimentar, é de salientar que o Azeite Português tornou-se num azeite notável e de grande impacto face aos mercados exteriores. Isto acontece porque temos uma grande história, de produção, onde os saberes vão passando de geração em geração.
Centenas de portugueses, trabalharam e trabalham neste sector de norte a sul do país alcançando toneladas de azeite por ano, glorificando cada vez mais, o nome de Azeite de Oliveira Português .
Traducción
al español por Google:
El
aceite en Portugal
por
ANAzeites
"Se
ha informado de que durante el siglo. XIII, en Portugal, el aceite ya era un
producto que se movía la economía positiva. Inicialmente, el cultivo se
extendió a la ciudad de Aveiro y sólo en el siglo XVI que se extendía la zona
al norte de Portugal.
En
las cartas, las antiguas provincias de Extremadura y Alentejo, durante la Edad
Media tardía, consistían en que el aumento de la producción de petróleo en
Portugal fue asignado a las regiones de Coimbra y Évora.
Poco
a poco creció la normativa, ya que era un producto y una expansión de la
producción.
El
puerto de Lisboa, fue un importante punto de comercio y punto de partida hacia
la Áfricas y la India, donde el aceite de oliva y el vino fueron los primeros
productos de tráfico.
En
1572 se promulgó el "Reglamento del aceite de oliva y Lagareiros
Lagares". Estos regimientos extenderse hasta Lagareiros, amoladoras,
Acarretadores y Lagareiros. Esta nueva aplicación genera una mayor seguridad
por parte de todos los que surgió leyes diseñadas equipos y medidas para el
aceite de oliva / de oliva, esencial para los estándares comerciales.
El
Lagareiros eran hombres con una marcada competencia, la cual, juró sobre los
Santos Evangelios y atribuyó "el maestro de molino de las cartas a los
solicitantes tras examinó cuidadosamente, demostró tener habilidades de
artesanía que les permitan conducir, con honestidad y competencia, cosechar el
molino ".
El
maestro en este momento de la temporada no podía salir de la fábrica era
estrictamente prohibido y no podía "dejar entrar en cualquier ingenio familiares
hasta el cuarto grado", porque tenía que concentrarse, con el fin de
obtener el mejor aceite de oliva de la campaña.
Además
de la Lagareiros la Esparteiros, los hombres eran los seiras; la Dreiros, los
ceramistas y oficiales Latoaria, que eran varios tipos de contenedores, también
tenía una gran responsabilidad de entregar productos a tiempo y con calidad.
Muchos
de estos hombres eran creyentes en su fe. Cuando el tiempo de la cosecha había
terminado, que iban a pagar las promesas de la buena producción obtenida. Por
lo general, los patronos invocadas para esta producción fueron el Nuestra
Señora de las Candeias, la Virgen de los Olivais, el St.ª Luzia, San Lucas, el
Sao Romao y San Simón.
Incluso
hoy en día, muchos seguidores fieles a su religión cristiana, siguen confiando
en estos Santos en busca de serenidad de su producción, comercialización y
venta.
Con
toda esta historia del pasado portugués, este alimento, debe tenerse en cuenta
que el aceite de oliva portugués se ha convertido en un aceite notable y de
alto impacto en comparación con los mercados extranjeros. Esto se debe a que
tenemos una gran historia, la producción, donde los conocimientos se transmiten
de generación en generación.
Cientos
de portugués, trabajaron y trabajan en este sector norte de alcanzar toneladas
de petróleo al año sur, cada vez que glorifica el nombre de aceite portugués
Oliveira.
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