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sábado, março 18, 2017

EDITORIAL - Desconfiança


Nos nossos dias, impelidos pelos instintos e pelos estímulos da matéria que nos envolve,  vamos, pouco a pouco, colocando em nossos corações, a dúvida, a incerteza, fazendo com que a desconfiança passe gradativamente a nortear os nossos passos.
O nosso olhar, sutilmente passa a ser encoberto pela bruma obscurecida da desatenção, da falta de condescendência e compreensão e, às vezes, até mesmo do desrespeito e desconsideração, externando a desconfiança nítida que continuamente faz morada em nossa alma.
Nossos olhos, nossos ouvidos, nossa mente atentos vão adquirindo o lastro negregoso que nos torna especialistas em detectar os deslizes, as falhas, os equívocos e, portanto, as fragilidades daqueles que nos dão a caridade da sua companhia para deles nos valermos em benefício próprio.
Assim agindo, vamos fazendo com que nossas palavras, gestos, atitudes e mesmo nosso silêncio sejam cobertos pelo tênue verniz da superficialidade, excluindo o tesouro da sinceridade, simplesmente para nos precavermos de eventuais riscos futuros que, muitas vezes, amalgamamos nas nossas mentes como escudos a nos proteger de inimigos que somente nossa alma, em desequilíbrio, supõe existir.
Olvidamo-nos, porém, de que, ao desconfiarmos, o maior equívoco está em nós mesmos, pois, egoisticamente, somente levamos em conta o que pensamos, o que deduzimos, sem nos atermos a que o nosso interlocutor também é um ser humano possuidor de riquezas que não estamos sabendo auferir e que, conseqüentemente, nos fariam crescer.
Assim sendo, nossos olhos perdem a candura, nossas palavras, a sinceridade, nossos ouvidos, a paciência e, como conseqüência, todo o nosso ser vai se tornando impermeável às belezas do mundo, enregelando-nos interiormente.

Traducción al español - Google
Desconfianza
Hoy en día, impulsado por el instinto y por la estimulación de la materia que nos rodea, que, poco a poco, poniendo en nuestros corazones, la duda, la incertidumbre, provocando la desconfianza pasar gradualmente para guiar nuestros pasos.
Nuestra mirada sutilmente se convierte en envuelto en la niebla oscureció la falta de atención, falta de condescendencia y la comprensión y, a veces, incluso la falta de respeto y desprecio, que expresa la sospecha distinta que continuamente habita en nuestra alma.
Nuestros ojos, nuestros oídos, nuestra mente atenta adquirirán el lastre negregoso que nos hace expertos en la detección de fallas, fallas, malentendidos y por lo tanto los puntos débiles de los que nos dan la caridad de su empresa a ellos en valermos para su propio beneficio .
De este modo, nos causan nuestras palabras, gestos, actitudes e incluso nuestro silencio ser cubiertos por delgada capa de la superficialidad, excluyendo tesoro de la sinceridad, simplemente en precavermos de cualquier riesgo futuro que a menudo amalgamamos en nuestra mente como escudos para protegernos de los enemigos que sólo nuestras almas, desequilibrado, supongamos que hay.
Olvidamo nosotros, sin embargo, que la desconfianza, el error más grande está en nosotros mismos, ya que, egoístamente, sólo tenemos en cuenta lo que pensamos, lo que se deduce sin vertederos que nuestro interlocutor es también un poseedor humana la riqueza que no estamos sabiendo ganar y que, en consecuencia, tendríamos a crecer.
Por lo tanto, nuestros ojos pierden su sinceridad, nuestras palabras, la sinceridad, nuestros oídos, paciencia y, como resultado, todo nuestro ser se vuelve insensible a la belleza del mundo, nos enregelando interior.

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