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quarta-feira, agosto 30, 2017

INSETOS - ABELHAS



Abelhas


O mel foi a primeira substância adoçante conhecida da Antiguidade segundo a Bíblia era uma das duas dádivas da Terra da Promissão (a outra era o leite).
Apicultura é a criação de abelhas para produção de mel, esta prática vem de a muito tempo desde a época dos egípcios, que documentaram essa prática pela primeira vez no ano 2600 a.C, nas inscrições funerárias nas pirâmides. Hoje em dia nos apiários têm-se uns aparatos bem modernos para coleta de mel. Antigamente era pouco rendosa, pois era realizada em colônias fixas de barro, madeira ou palha, apresentando assim dificuldades para a coleta do mel.
Pertencem a ordem dos Himenópteros. Existem abelhas de muitas espécies e nem todas nem todas vivem em colônias. A maioria são abelhas solitárias, que constroem seu ninho em árvores ocas ou embaixo da terra.
Já as abelhas sociais vivem juntas em grandes colônias de indivíduos e seus ninhos são chamados colméias.
Seu corpo que raramente ultrapassa 3,75 cm de comprimento é constituído de três partes : cabeça, tórax e abdômen. No tórax encontram-se dois pares de asas e três pares de pernas. As fêmeas possuem um ovopositor na extremidade do abdômen, que é utilizado para depositar os ovos e contém um ferrão para picar os inimigos predadores.
As abelhas produtoras de mel organizam-se em três classes principais: as operárias, que providenciam a alimentação, a rainha que pões ovos e o zangão, que se acasala com a rainha. Uma colônia de tamanho médio compreende uma rainha e cerca de cem zangões e mais ou menos sessenta e cinco mil operárias.
Agora mostraremos algumas espécies de abelhas:


Abelha Mulata = Uruçu – Uruçu Mineiro
Esta é uma "abelha indígena sem ferrão" por possuir o ferrão atrofiado. Logo, ela é incapaz de ferroar. Assim como as demais espécies de Meliponinae são sociais, ou seja, vivem em colônias.
A uruçu é um inseto holometabólico, isto é, a fêmea realiza postura de ovos que dão origem as larvas, que são morfológica e fisiologicamente diferentes dos adultos. As larvas se alimentam, crescem, sofrem um certo número de mudas e se transforma em pupa, forma esta que não se alimenta e fica imóvel na célula de cria. Após algum tempo, a pupa sofre muda, transformando-se em uma abelha adulta.



Abelhão = Mamangaba
Esta abelha é um himenóptero da família dos bombídeos, que representa as grandes abelhas sociais. O abelhão inicia a colônia fazendo ninhos no solo, no fundo de touceiras de capim. O fundo é forrado com musgo e capim bem fino. Em cima do capim, a futura rainha começa a estocar o pólen. Depois constrói, com cera, dois potes. No primeiro, põe os primeiros 12 ovos. O outro é a dispensa, que ela enche de mel. Em três semanas, o ovo se transforma em inseto adulto. A essa altura, já foi construiu dezenas de potes iguais aos primeiros e pôs entre 200 a 400 ovos.
A primeira geração dá origem às operárias da colônia que não procriam e sua função é cuidar dos ovos da próxima geração. Cada colônia de mamangabas possui mais de 300 membros e tem origem numa única fêmea. Na primavera as larvas se alimentam de uma mistura de pólen e néctar, que as rainhas e operárias servem através de um buraco no teto do pote. Após o acasalamento, todos os machos e algumas fêmeas morrem, isso acontece no verão. Durante o outono e o inverno, após todo o trabalho feito, o abelhão pára e fica até nove meses dormindo.


Abelha Africana = Apis melífera adamson lactar.
Habitam da África do sul até o sul do Saara. São abelhas muito agressivas, polinizadoras, enxameadoras e migratórias, entretanto são propolizadoras, produtivas nas linhagens selecionadas, madrugadeiras e trabalham até mais tarde.
Seu porte é pequeno e constroem células menores, os zangões são amarelados assim como as operárias.
Foi introduzida no Brasil na região de Rio Claro-SP em 1956 para pesquisas científicas que acabaram escapando do cativeiro, no cruzamento com as raças aqui existentes, produziu um híbrido que passou a ser chamado de abelha africanizada.
Bastante produtivo e ao mesmo tempo muito agressivo, se alastrou rapidamente por todo o continente. Sem meios de exterminá-los os apicultores se uniram em associações com o objetivo de utilizá-lo como produtor de mel. Portanto, com o desenvolvimento de novas técnicas e a utilização de medidas de segurança, foi possível obter uma boa produção de mel havendo um desenvolvimento acentuado na apicultura em nosso País.







Abelha Caucasiana = Apis melífera remipes pall
É originária da região central da Rússia. Possuem anéis cinzas acentuados, são pouco enxameadeiras e boas propolizadoras. Não são muito difundidas no Brasil.

Abelha Italiana = Apis melífera lingustica Spin
Conhecida como abelha italiana é a raça mais criada no mundo. É do mesmo tamanho que a abelha preta e possui o corpo coberto de pelos amarelos compridos, mais acentuados nos três primeiros anéis abdominais. No zangão, a coloração é mais pronunciada e uniforme em todo o corpo. São mansas e pouco enxameadeiras. A rainha é de fácil localização, o que facilita o manejo por parte o apicultor. Produzem opérculos de cor clara e se reproduzem bem.


Abelha Mirim
Melípona mínima, de porte pequeno Dentre os meliponídeos, a abelha mirim-preguiça (Friesella schrottkyi) nidifica em ocos pequenos onde quer que os encontre. É comum em moirões de cerca, paredão de pedra, dentro de postes, em conduítes de luz etc. Seu nome popular está relacionado ao fato de essas abelhas só saírem do ninho nas horas mais quentes do dia e, portanto, sempre trabalharem em períodos mais restritos, limitados pela temperatura. Essa abelha muito mansa é o menor meliponídeo da área. É facilmente reconhecida pela cor cinza-opaca devido à pilosidade do corpo. Tem vôo característico antes de pousar na flor, uma espécie de dança em zigue-zague.






Traducción al español por Google:
Abejas


La miel fue la primera sustancia edulcorante conocida de la Antigüedad según la Biblia era una de las dos dádivas de la Tierra de la Promesa (la otra era la leche).
La apicultura es la creación de abejas para la producción de miel, esta práctica viene de mucho tiempo desde la época de los egipcios, que documentaron esta práctica por primera vez en el año 2600 a. C., en las inscripciones funerarias en las pirámides. Hoy en día en los apiarios se tienen unos aparatos muy modernos para la recolección de miel. Antiguamente era poco rentable, pues era realizada en colonias fijas de barro, madera o paja, presentando así dificultades para la recolección de la miel.
Pertenecen el orden de los Himenópteros. Hay abejas de muchas especies y no todas no todas viven en colonias. La mayoría son abejas solitarias, que construyen su nido en árboles huecos o debajo de la tierra.
Las abejas sociales viven juntas en grandes colonias de individuos y sus nidos se llaman colmenas.
Su cuerpo que rara vez supera los 3,75 cm de largo está constituido por tres partes: cabeza, tórax y abdomen. En el tórax se encuentran dos pares de alas y tres pares de piernas. Las hembras poseen un ovopositor en el extremo del abdomen, que se utiliza para depositar los huevos y contiene un aguijón para picar a los enemigos depredadores.
Las abejas productoras de miel se organizan en tres clases principales: las obreras, que proveen la alimentación, la reina que pones huevos y el zángano, que se acasala con la reina. Una colonia de tamaño mediano comprende una reina y unos cien zangones y más o menos sesenta y cinco mil obreras.
Ahora mostraremos algunas especies de abejas:
Abeja Mulata = Uruçu - Uruçu Minero
Esta es una "abeja indígena sin aguijón" por poseer el aguilón atrofiado. Por lo tanto, es incapaz de planchar. Así como las demás especies de Meliponinae son sociales, o sea, viven en colonias.
La uruçu es un insecto holometabólico, es decir, la hembra realiza postura de huevos que dan origen a las larvas, que son morfológica y fisiológicamente diferentes de los adultos. Las larvas se alimentan, crecen, sufren un cierto número de mudas y se transforma en pupa, forma ésta que no se alimenta y se queda inmóvil en la célula de cría. Después de algún tiempo, la pupa sufre cambia, convirtiéndose en una abeja adulta.
Abeja = Mamangaba
 Esta abeja es un himenóptero de la familia de los bombidos, que representa las grandes abejas sociales. El abeto inicia la colonia haciendo nidos en el suelo, en el fondo de las uñas de pasto. El fondo es forrado con musgo y pasto bien fino. Sobre el pasto, la futura reina comienza a almacenar el polen. Después construye, con cera, dos potes. En el primero, pone los primeros 12 huevos. El otro es la dispensa, que ella llena de miel. En tres semanas, el huevo se convierte en insecto adulto. A esa altura, ya se construyeron decenas de potes igual a los primeros y puso entre 200 a 400 huevos.
La primera generación da origen a las obreras de la colonia que no procrean y su función es cuidar de los huevos de la próxima generación. Cada colonia de mamangabas tiene más de 300 miembros y tiene su origen en una sola hembra. En la primavera las larvas se alimentan de una mezcla de polen y néctar, que las reinas y obreras sirven a través de un agujero en el techo del bote. Después del apareamiento, todos los machos y algunas hembras mueren, eso sucede en el verano. Durante el otoño y el invierno, después de todo el trabajo, el abeto se detiene y se queda hasta nueve meses durmiendo.
Abeja africana = Apis melífera adamson lactar.
Habitan desde África del sur hasta el sur del Sahara. Son abejas muy agresivas, polinizadoras, enjambulares y migratorias, sin embargo, son propolizadoras, productivas en los linajes seleccionados, madrugadoras y trabajan hasta más tarde.
Su porte es pequeño y construyen células menores, los zánganos son amarillentos así como las obreras.
Se introdujo en Brasil en la región de Rio Claro-SP en 1956 para investigaciones científicas que acabaron escapando del cautiverio, en el cruce con las razas aquí existentes, produjo un híbrido que pasó a ser llamado de abeja africanizada.
Bastante productivo y al mismo tiempo muy agresivo, se extendió rápidamente por todo el continente. Sin medios de exterminarlos los apicultores se unieron en asociaciones con el objetivo de utilizarlo como productor de miel. Por lo tanto, con el desarrollo de nuevas técnicas y la utilización de medidas de seguridad, fue posible obtener una buena producción de miel habiendo un desarrollo acentuado en la apicultura en nuestro país.
Abeja Caucasiana = Apis melífera remipes pall
 Es originaria de la región central de Rusia. Poseen anillos grises acentuados, son poco cúmulos y buenas propolizadoras. No son muy difundidas en Brasil.
Abeja Italiana = Apis melífera lingustica Spin

Conocida como la abeja italiana es la raza más creada en el mundo. Es del mismo tamaño que la abeja negra y posee el cuerpo cubierto de pelos amarillos largos, más acentuados en los tres primeros anillos abdominales. En el zángano, la coloración es más pronunciada y uniforme en todo el cuerpo. Son mansas y poco cúmulos. La reina Es de fácil localización, lo que facilita el manejo por parte del apicultor. En el caso de los melipónides, la abeja mirim-perezosa (Friesella schrottkyi) nidifica en huecos pequeños dondequiera que los encuentre. Es común en moledones de cerca, paredón de piedra, dentro de postes, en conductos de luz, etc. Su nombre popular está relacionado con el hecho de que estas abejas sólo salen del nido en las horas más cálidas del día y, por lo tanto, siempre trabajen en períodos más restringidos, limitados por la temperatura. Esta abeja muy mansa es el menor melipónido del área. Es fácilmente reconocida por el color gris-opaco debido a la pilosidad del cuerpo. Tiene un vuelo característico antes de aterrizar en la flor, una especie de danza en zigzag.

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