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sexta-feira, maio 05, 2017

ANTES DOS LIXEIROS .........



COMO FAZÍAMOS SEM… LIXEIROS?



Típica rua de Nova York no século 19. A lama é esterco de cavalo. | Crédito: Wikimedia Commons

Cidade era sinônimo de imundície

Recolher o lixo é um problema que assola a humanidade desde o surgimento das primeiras cidades. A fórmula, que vale até hoje, é que, quanto mais rico, maior o volume de dejetos. Em Roma, que contava com serviços de água e esgoto, o lixo era largado na frente das casas até a chuva levar. Ainda que não tenham inventado os lixeiros, os romanos criaram as primeiras placas de “proibido jogar lixo”. 
A imundície foi uma característica urbana que atravessou os séculos. Em 1506, Paris era conhecida como a cidade mais suja da Europa. Pouca coisa mudou ao longo do século 16. Em 1590, “apenas os parisienses mais ricos conseguiam atravessar a cidade sem serem cobertos por esterco e excrementos”, escreveu Andrew Hussey em A História Secreta de Paris
Se você imagina que uma metrópole de centenas de milhares ou milhões de pessoas sem coleta de lixo parece catastrófica, lembre-se de que estamos falando também do período antes dos carros. O meio de transporte eram cavalos, que produziam um tipo de poluição do qual estamos livres hoje. Cidades tinham cheiro de esterco de cavalo, e a coisa se amontoava nas calçadas. Os próprios cavalos, quando morriam, eram deixados no meio da rua. Um corpo podia ficar exposto por semanas até que que o cheiro forçasse os locais a organizarem um mutirão para recolhê-lo.  

Vasilhame de lixo em 1903.
O problema só foi resolvido no século 20, quando 300 caminhões começaram a fazer a coleta de lixo. Pouco antes, o uso de lixeiras virou lei. Mas para ironizar o criador da regra, o prefeito Eugène Poubelle, os parisienses batizaram as latas de lixo com seu nome: poubelle. 
No Brasil, a situação era igual ou pior. Em São Paulo, o lixo se acumulava nas ruas ou nos rios que cortavam a cidade – a propósito, os rios e o mar sempre foram os principais sumidouros da sujeira urbana – e muita gente despejava os penicos pelas janelas. No Rio de Janeiro, em 1830, o lixo foi citado em uma lei sobre “desempachamento” de ruas que incluía também remover loucos, bêbados e animais ferozes (presume-se que não para o mesmo lugar que o lixo). 
O destino adequado do lixo na capital federal só ganhou impulso quando a prefeitura contratou o francês Aleixo Gary para levar a sujeira para a ilha de Sapucaia. O serviço aparentemente funcionou. Tanto que gari virou sinônimo de lixeiro.

Traducción para el español Google:
COMO FAZÍAMOS SEM ... LIXEIROS?
Típica rua de Nueva York no século 19. A lama é ésterco de cavalo. | Crédito: Wikimedia Commons
Cidade era sinónimo de imundície
Recolher el problema es un problema que se asocia a la humanidad desde el surgimiento de las ciudades primeiras. A fórmula, que vale hasta hoy, es que, quanto más rico, mayor o volumen de dejetos. Em Roma, que contaba con los servicios de agua y esgoto, o lixo era largado en frente de las casas hasta una lluvia. Sin embargo, los romanos criaron como primarias de "prohibido jogar lixo".
A imundície para una característica urbana que atravessou los séculos. Em 1506, Paris era conocida como una ciudad más suja de Europa. En la historia de París, Andrew Hussey escribió en una historia secreta de París.
Se imagina que una metrópole de cientos de miles o millones de personas sin coleta de lixo parece catastrófica, lembre-se de que están falando también el período antes de los coches. O medio de transporte era cavalos, que produce un tipo de polución de calidad actual. Cidades con cheiro de caballo de hierro, y una cosa que se encuentra en calcadas. Os próprios cavalos, quando morriam, foram deixados no meio da rua. Um corpo podia ficar exposto por las semanas hasta que que el oyente se forzase a los locales a organizar un mutirão para recolhê-lo.
O problema se resolvido no século 20, cuando 300 camiones comenzaram a hacer una coleta de lixo. Pouco antes, uso de lixeiras virou lei. Mas para hierro o criador de regra, o prefeito Eugène Poubelle, os parisienses batizaram como latas de lixo con su nombre: poubelle.
No Brasil, una situación era igual o pior. Em São Paulo, o lixo se acumulan en las ruinas o en los rios que cortavam a la ciudad - a propósito, los rios y el mar son los principales sumidouros de la sujeta urbana - y mucha gente despeja los peniques por janelas. No Rio de Janeiro, em 1830, o lixo fue cimentado en una ley sobre el "desempacado" de ruas que incluía también eliminar loucos, bêbados y animales ferozes.
El destino adecuado de la capital en la capital federal fue un impulso cuando una preadhesión contrató al francés Aleixo Gary para llevar una violación para una isla de Sapucaia. O serviço aparentemente funcionou. Tanto que gari virou sinónimo de lixeiro.

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