Antes de fazer cinema, estudou na Universidade de Roma e ganhou fama como poeta. Em 1961 trabalhou como assistente de direção no filme Accattone, de Pier Paolo Pasolini.
Em , 1962, dirigiu La commare secca, mas obteve reconhecimento com seu segundo filme, Antes da revolução, em que já demonstrava seu estilo político e comprometido com seu tempo. Em 1967, escreveu o roteiro de Era uma vez no oeste, o melhor filme de Sérgio Leone.
Já nos Estados Unidos, dirigiu O conformista (1970), que chegou a ser indicado para o Oscar de melhor roteiro.
Já nos Estados Unidos, dirigiu O conformista (1970), que chegou a ser indicado para o Oscar de melhor roteiro.
Em 1972, a sua primeira obra-prima, O último tango em Paris, escandalizou meio mundo e deu a Bertolucci mais uma chance de concorrer ao Oscar, desta vez como diretor. Depois de fazer 1900, um filme monumental e muito ambicioso, Bertolucci partiu para o drama intimista em La Luna.
Poucos cineastas demonstram tanta versatilidade, mantendo sempre sua marca autoral. Em 1987, consagrou-se com O último imperador, que recebeu nove Oscars, incluindo os de melhor filme e melhor diretor. Em O céu que nos protege, nova obra-prima, rodado em 1990, em pleno deserto do Sahara , Bertolucci extraiu interpretações fantásticas de Debra Winger e John Malkovich.
Poucos cineastas demonstram tanta versatilidade, mantendo sempre sua marca autoral. Em 1987, consagrou-se com O último imperador, que recebeu nove Oscars, incluindo os de melhor filme e melhor diretor. Em O céu que nos protege, nova obra-prima, rodado em 1990, em pleno deserto do Sahara , Bertolucci extraiu interpretações fantásticas de Debra Winger e John Malkovich.
Seguiram-se O pequeno buda prejudicado por uma certa frouxidão narrativa.
Seus últimos filmes falam de relacionamentos e sentimentos, são profundamente intimistas como e Beleza roubada e Assédio.
Bertolucci é um cineasta ousado, que gosta de movimentos de câmara sofisticados , roteiros inteligentes e não tem medo de experimentar, mesmo quando trabalha com grandes orçamentos. Está em plena atividade e certamente vai virar o século à procura de um novo "clássico" para a sua já ampla coleção.
"Somos todos neo-bárbaros, as ideologias acabaram, a sociedade de consumo é um desastre total."
Seus últimos filmes falam de relacionamentos e sentimentos, são profundamente intimistas como e Beleza roubada e Assédio.
Bertolucci é um cineasta ousado, que gosta de movimentos de câmara sofisticados , roteiros inteligentes e não tem medo de experimentar, mesmo quando trabalha com grandes orçamentos. Está em plena atividade e certamente vai virar o século à procura de um novo "clássico" para a sua já ampla coleção.
"Somos todos neo-bárbaros, as ideologias acabaram, a sociedade de consumo é um desastre total."
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