Abelhas
O mel foi a primeira substância adoçante conhecida da Antiguidade
segundo a Bíblia era uma das duas dádivas da Terra da Promissão (a outra era o
leite).
Apicultura é a criação de abelhas para produção de mel, esta prática vem
de a muito tempo desde a época dos egípcios, que documentaram essa prática pela
primeira vez no ano 2600 a.C, nas inscrições funerárias nas pirâmides. Hoje em
dia nos apiários têm-se uns aparatos bem modernos para coleta de mel.
Antigamente era pouco rendosa, pois era realizada em colônias fixas de barro,
madeira ou palha, apresentando assim dificuldades para a coleta do mel.
Pertencem a ordem dos Himenópteros. Existem abelhas de muitas espécies e
nem todas nem todas vivem em colônias. A maioria são abelhas solitárias, que
constroem seu ninho em árvores ocas ou embaixo da terra.
Já as abelhas sociais vivem juntas em grandes colônias de indivíduos e
seus ninhos são chamados colméias.
Seu corpo que raramente ultrapassa 3,75 cm de comprimento é constituído de três partes : cabeça, tórax e abdômen. No tórax encontram-se dois pares de asas e três pares de pernas. As fêmeas possuem um ovopositor na extremidade do abdômen, que é utilizado para depositar os ovos e contém um ferrão para picar os inimigos predadores.
Seu corpo que raramente ultrapassa 3,75 cm de comprimento é constituído de três partes : cabeça, tórax e abdômen. No tórax encontram-se dois pares de asas e três pares de pernas. As fêmeas possuem um ovopositor na extremidade do abdômen, que é utilizado para depositar os ovos e contém um ferrão para picar os inimigos predadores.
As abelhas produtoras de mel organizam-se em três classes principais:
as operárias, que providenciam a alimentação, a rainha que
pões ovos e o zangão, que se acasala com a rainha. Uma colônia de
tamanho médio compreende uma rainha e cerca de cem zangões e mais ou menos
sessenta e cinco mil operárias.
Agora mostraremos algumas espécies de abelhas:
Abelha Mulata = Uruçu – Uruçu Mineiro
Esta é uma "abelha indígena sem ferrão" por possuir o ferrão
atrofiado. Logo, ela é incapaz de ferroar. Assim como as demais espécies de
Meliponinae são sociais, ou seja, vivem em colônias.
A uruçu é um inseto holometabólico, isto é, a fêmea realiza postura de
ovos que dão origem as larvas, que são morfológica e fisiologicamente
diferentes dos adultos. As larvas se alimentam, crescem, sofrem um certo
número de mudas e se transforma em pupa, forma esta que não se alimenta e
fica imóvel na célula de cria. Após algum tempo, a pupa sofre muda,
transformando-se em uma abelha adulta.
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Abelhão = Mamangaba
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Esta abelha é um himenóptero da família dos bombídeos, que representa
as grandes abelhas sociais. O abelhão inicia a colônia fazendo ninhos no
solo, no fundo de touceiras de capim. O fundo é forrado com musgo e capim bem
fino. Em cima do capim, a futura rainha começa a estocar o pólen. Depois constrói,
com cera, dois potes. No primeiro, põe os primeiros 12 ovos. O outro é a
dispensa, que ela enche de mel. Em três semanas, o ovo se transforma em
inseto adulto. A essa altura, já foi construiu dezenas de potes iguais aos
primeiros e pôs entre 200 a 400 ovos.
A primeira geração dá origem às operárias da colônia que não procriam
e sua função é cuidar dos ovos da próxima geração. Cada colônia de mamangabas
possui mais de 300 membros e tem origem numa única fêmea. Na primavera as
larvas se alimentam de uma mistura de pólen e néctar, que as rainhas e
operárias servem através de um buraco no teto do pote. Após o acasalamento,
todos os machos e algumas fêmeas morrem, isso acontece no verão. Durante o
outono e o inverno, após todo o trabalho feito, o abelhão pára e fica até
nove meses dormindo.
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Abelha Africana = Apis melífera adamson lactar.
Habitam da África do sul até o sul do Saara. São abelhas muito
agressivas, polinizadoras, enxameadoras e migratórias, entretanto são
propolizadoras, produtivas nas linhagens selecionadas, madrugadeiras e
trabalham até mais tarde.
Seu porte é pequeno e constroem células menores, os zangões são
amarelados assim como as operárias.
Foi introduzida no Brasil na região de Rio Claro-SP em 1956 para
pesquisas científicas que acabaram escapando do cativeiro, no cruzamento com
as raças aqui existentes, produziu um híbrido que passou a ser chamado de
abelha africanizada.
Bastante produtivo e ao mesmo tempo muito agressivo, se alastrou
rapidamente por todo o continente. Sem meios de exterminá-los os apicultores
se uniram em associações com o objetivo de utilizá-lo como produtor de mel.
Portanto, com o desenvolvimento de novas técnicas e a utilização de medidas
de segurança, foi possível obter uma boa produção de mel havendo um desenvolvimento
acentuado na apicultura em nosso País.
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Abelha Caucasiana = Apis melífera remipes pall
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É originária da região central da Rússia. Possuem anéis cinzas
acentuados, são pouco enxameadeiras e boas propolizadoras. Não são muito
difundidas no Brasil.
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Abelha Italiana = Apis melífera lingustica Spin
Conhecida como abelha italiana é a raça mais criada no mundo. É do mesmo
tamanho que a abelha preta e possui o corpo coberto de pelos amarelos
compridos, mais acentuados nos três primeiros anéis abdominais. No zangão, a
coloração é mais pronunciada e uniforme em todo o corpo. São mansas e pouco
enxameadeiras. A rainha é de fácil localização, o que facilita o manejo por
parte o apicultor. Produzem opérculos de cor clara e se reproduzem bem.
Abelha Mirim
Melípona mínima, de porte pequeno Dentre os meliponídeos, a abelha
mirim-preguiça (Friesella schrottkyi) nidifica em ocos pequenos onde
quer que os encontre. É comum em moirões de cerca, paredão de pedra, dentro
de postes, em conduítes de luz etc. Seu nome popular está relacionado ao fato
de essas abelhas só saírem do ninho nas horas mais quentes do dia e, portanto,
sempre trabalharem em períodos mais restritos, limitados pela temperatura.
Essa abelha muito mansa é o menor meliponídeo da área. É facilmente
reconhecida pela cor cinza-opaca devido à pilosidade do corpo. Tem vôo
característico antes de pousar na flor, uma espécie de dança em zigue-zague.
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Traducción al español por Google:
Abejas
La miel fue la primera
sustancia edulcorante conocida de la Antigüedad según la Biblia era una de las
dos dádivas de la Tierra de la Promesa (la otra era la leche).
La apicultura es la
creación de abejas para la producción de miel, esta práctica viene de mucho
tiempo desde la época de los egipcios, que documentaron esta práctica por
primera vez en el año 2600 a. C., en las inscripciones funerarias en las
pirámides. Hoy en día en los apiarios se tienen unos aparatos muy modernos para
la recolección de miel. Antiguamente era poco rentable, pues era realizada en
colonias fijas de barro, madera o paja, presentando así dificultades para la
recolección de la miel.
Pertenecen el orden de
los Himenópteros. Hay abejas de muchas especies y no todas no todas viven en
colonias. La mayoría son abejas solitarias, que construyen su nido en árboles
huecos o debajo de la tierra.
Las abejas sociales
viven juntas en grandes colonias de individuos y sus nidos se llaman colmenas.
Su cuerpo que rara vez
supera los 3,75 cm de largo está constituido por tres partes: cabeza, tórax y
abdomen. En el tórax se encuentran dos pares de alas y tres pares de piernas.
Las hembras poseen un ovopositor en el extremo del abdomen, que se utiliza para
depositar los huevos y contiene un aguijón para picar a los enemigos
depredadores.
Las abejas productoras
de miel se organizan en tres clases principales: las obreras, que proveen la
alimentación, la reina que pones huevos y el zángano, que se acasala con la
reina. Una colonia de tamaño mediano comprende una reina y unos cien zangones y
más o menos sesenta y cinco mil obreras.
Ahora mostraremos
algunas especies de abejas:
Abeja Mulata = Uruçu -
Uruçu Minero
Esta es una
"abeja indígena sin aguijón" por poseer el aguilón atrofiado. Por lo
tanto, es incapaz de planchar. Así como las demás especies de Meliponinae son
sociales, o sea, viven en colonias.
La uruçu es un insecto
holometabólico, es decir, la hembra realiza postura de huevos que dan origen a
las larvas, que son morfológica y fisiológicamente diferentes de los adultos.
Las larvas se alimentan, crecen, sufren un cierto número de mudas y se
transforma en pupa, forma ésta que no se alimenta y se queda inmóvil en la célula
de cría. Después de algún tiempo, la pupa sufre cambia, convirtiéndose en una
abeja adulta.
Abeja = Mamangaba
Esta abeja es un
himenóptero de la familia de los bombidos, que representa las grandes abejas
sociales. El abeto inicia la colonia haciendo nidos en el suelo, en el fondo de
las uñas de pasto. El fondo es forrado con musgo y pasto bien fino. Sobre el
pasto, la futura reina comienza a almacenar el polen. Después construye, con
cera, dos potes. En el primero, pone los primeros 12 huevos. El otro es la
dispensa, que ella llena de miel. En tres semanas, el huevo se convierte en
insecto adulto. A esa altura, ya se construyeron decenas de potes igual a los
primeros y puso entre 200 a 400 huevos.
La primera generación
da origen a las obreras de la colonia que no procrean y su función es cuidar de
los huevos de la próxima generación. Cada colonia de mamangabas tiene más de
300 miembros y tiene su origen en una sola hembra. En la primavera las larvas
se alimentan de una mezcla de polen y néctar, que las reinas y obreras sirven a
través de un agujero en el techo del bote. Después del apareamiento, todos los
machos y algunas hembras mueren, eso sucede en el verano. Durante el otoño y el
invierno, después de todo el trabajo, el abeto se detiene y se queda hasta
nueve meses durmiendo.
Abeja africana = Apis
melífera adamson lactar.
Habitan desde África
del sur hasta el sur del Sahara. Son abejas muy agresivas, polinizadoras,
enjambulares y migratorias, sin embargo, son propolizadoras, productivas en los
linajes seleccionados, madrugadoras y trabajan hasta más tarde.
Su porte es pequeño y
construyen células menores, los zánganos son amarillentos así como las obreras.
Se introdujo en Brasil
en la región de Rio Claro-SP en 1956 para investigaciones científicas que
acabaron escapando del cautiverio, en el cruce con las razas aquí existentes,
produjo un híbrido que pasó a ser llamado de abeja africanizada.
Bastante productivo y
al mismo tiempo muy agresivo, se extendió rápidamente por todo el continente.
Sin medios de exterminarlos los apicultores se unieron en asociaciones con el
objetivo de utilizarlo como productor de miel. Por lo tanto, con el desarrollo
de nuevas técnicas y la utilización de medidas de seguridad, fue posible
obtener una buena producción de miel habiendo un desarrollo acentuado en la
apicultura en nuestro país.
Abeja Caucasiana =
Apis melífera remipes pall
Es originaria de
la región central de Rusia. Poseen anillos grises acentuados, son poco cúmulos
y buenas propolizadoras. No son muy difundidas en Brasil.
Abeja Italiana = Apis
melífera lingustica Spin
Conocida como la abeja
italiana es la raza más creada en el mundo. Es del mismo tamaño que la abeja
negra y posee el cuerpo cubierto de pelos amarillos largos, más acentuados en
los tres primeros anillos abdominales. En el zángano, la coloración es más
pronunciada y uniforme en todo el cuerpo. Son mansas y poco cúmulos. La reina Es
de fácil localización, lo que facilita el manejo por parte del apicultor. En el
caso de los melipónides, la abeja mirim-perezosa (Friesella schrottkyi)
nidifica en huecos pequeños dondequiera que los encuentre. Es común en
moledones de cerca, paredón de piedra, dentro de postes, en conductos de luz,
etc. Su nombre popular está relacionado con el hecho de que estas abejas sólo
salen del nido en las horas más cálidas del día y, por lo tanto, siempre
trabajen en períodos más restringidos, limitados por la temperatura. Esta abeja
muy mansa es el menor melipónido del área. Es fácilmente reconocida por el
color gris-opaco debido a la pilosidad del cuerpo. Tiene un vuelo
característico antes de aterrizar en la flor, una especie de danza en zigzag.
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